Mangá publicado pela Panini terá 5 volumes no total.

Mais um mangá publicado no Brasil tem seu fim confirmado. Agora é a vez de Resident Evil – Marhawa Desire, publicado aqui no Brasil pela editora Panini. O mangá chega ao fim no dia 18 de Julho na revista Shounen Champion e terá ao seu total 5 volumes encadernados – já foram lançados 4 no Japão até o momento. No Brasil a Panini lançou o volume 3 no mês de Junho. “Resident Evil: Marhawa Desire” começou a ser publicado da Shonen Champion em fevereiro de 2012. O mangá é de autoria de Naoki Serizawa, o mesmo do mangá Saru Lock – que embora pouco conhecido por aqui foi um título de 22 volumes da Young Magazine e que rendeu um dorama em 2009 e um filme em 2010.

A história do mangá se passa em uma escola localizada em uma ilha, onde um estudante acaba se transformando em um zumbi misteriosamente e dá início a guerra envolvendo zumbis e as forças da BSAA, lideradas por Doug e seu assistente Ricky. Chris Redfield e outros personagens do game também marcam presença no mangá.

via Manga-News

O humor sempre foi uma parte importante de One Piece.

A série nunca tentou colocar uma aura de completamente séria, nunca tentou negar isso. Porém, e isso é algo que eu só percebi agora, a série não estava tão bem nesse lado de comédia. Claro, havia uma piada ou outra, mas de forma geral… até esse capítulo.

One Piece #713

Usoland

Porque eu estou falando isso? Porque esse foi um capítulo que acertou em tudo, sendo quase um capítulo “de manual”. Tivemos cenas engraçadas, cenas empolgantes, diálogos bons, avanço do enredo e fluidez narrativa, tudo junto e sem um fator atrapalhar o outro. Pode ser fanboyzismo demais? Pode. Provavelmente é.

Ah, e o Oda também pegou uma parada que ele falou lá em um balão do capítulo 292 e resgatou nesse.

Acho que valeu, né?

O capítulo começa na parte que acredito ser a que os fãs estão mais querendo ver: O conflito de forças entre Law, Flamingo e Fujitora. Law diz que o acordo está desfeito, para desespero de Caesar. Fujitora começa a indagar a presença de Caesar, mas diz que como ele é subordinado de um Shichibukai, ele poderia ser perdoado. Mas ao mesmo tempo, ele tem duvidas de ser DoFlamingo não passou dos limites de sua posição… DoFlamingo desconversa, e pergunta qual será o destino de Law. Fujitora responde que se for uma “aliança”, ele teria de ser punido, mas se os Mugiwaras forem subordinados de Law, não haveria problema.

Ao que Law responde que os jornais estavam certos, e que era, de fato, uma aliança. Agora, eu ainda não entendi muito bem o motivo do Law ter sido honesto. Ele mencionou que quer “ganhar tempo”. Talvez ele tenha tido noção que não ia adiantar mentir? Talvez ele tenha bolado algum plano ainda não revelado? Veremos… É nesse momento que vemos uma demostração do poder de Fujitora: Ele invoca um METEORO do céu e lança contra tanto Law quanto contra Flamingo. A teoria que parece mais plausível é de controle da gravidade, mas vamos ver…

Tanto a página dupla quanto as seguintes foram muito bem feitas, na minha opinião. O golpe conseguiu levantar a moral tanto do Fujitora quanto do DoFlamingo e do Law, por eles terem conseguido desviar o tal meteoro. Isso foi bom tanto porque aumentou a tensão do confronto quanto por… porra, por puro fanservice mesmo. Foi uma sequencia muito maneira, só superada em ‘coolness’ pela página que mostra os 3 de pé em porções pequenas de terra que foram tudo que sobrou do meteoro. E pra desespero dos leitores, o Oda termina esse núcleo aí. E conhecendo ele, vai demorar pra voltar. O que eu espero é que ele não desenvolva esses acontecimentos offscreen, embora ache até bem possível…

Cortamos para uma conversa do Franky com o Sanji via den den mushi, em que o segundo responde ter caído de amores após ser questionada sua localização. A cara de feliz do Franky dizendo “Ooh, que bom..!” me fez rir. Assim como uma garotinha e um garotinho olhando com desprezo e admiração, respectivamente para o Franky. O Oda tem várias dessas piadas de background, e eu só pego algumas.

Aliás, uma coisa válida de comentar é como eu estou achando os cenários de Dressrosa legais. Punk Hazard tinha um imenso potencial, mas foi mal aproveitado. Já essa cidade, ou a floresta, são todas localizações interessantes. Alguns reclamam da poluição visual do Oda, eu inclusive, mas nesse caso eu estou me divertindo em ver detalhes da população e da cidade.

Bem, narrativamente, essa conversa é importante por Franky mencionar estar indo para o Flower Field, e que a tarefa de acabar com a fábrica será complicada.

Mudando para o ponto de vista do Sanji, vemos ele desesperado por ver que o Luffy se meteu num torneio (ahuhauahuahuahu), e puto com o Franky por ele estar de boa com isso. Foi muito bom ele falando “Olha, Franky, não se desespere, mas o Luffy tá..” “Ah, eu sei!”

Após isso, Violet se despede, dando as direções da fábrica para o Sanji, Sanji fala para ela se esconder e se esperar no porto, para não ser pega pelos subordinados do doFlamingo. Aliás, eu vi uma teoria de que ela não era boa no final na verdade, que é algo que eu fiquei meio com “mixed feelings”. Seria interessantíssimo narrativamente, mas depreciaria muito o Sanji após todo o capítulo anterior. Mas vamos ver, né…

Bom, logo depois de Violet ir, o Kinemon (!! Lembram dele?) aparece na frente do Sanji, numa sequencia que eu achei hilária, e pede para ele acabar com uns perseguidores dele. Agora, eu realmente não saquei porque ele não pode derrotar eles ele mesmo. O Kinemon deu a desculpa que o Kanjurou era refém, mas…

Após isso, descobrimos que o tal Kanjurou está preso num local chamado “casa de brinquedos”. Esse subplot do Kinemon parece meio jogado, como se fosse por pura conveniência que as situações tivessem se interligado com a dos outros. Acho que falta desenvolvimento por parte do Oda… E depois disso, trocamos para a floresta, onde vemos o Usopp mentindo pros anões (óbvio). Adorei a parte que um tremor acontece e o Usopp fala que foi o haki dele, que ele usou pra derrotar 50,000 pessoas na ilha dos tritões.

Depois de alguma conversa, ele é tratado por Usoland. Robin, confusa, pergunta, e Usopp mostra uma estátua do…. Norland, que Usopp se aproveitou para se fingir descendente dele. Por mais que eu duvide que o Oda tenha planejado, acho incrível só o fato de ele ter resgatado isso de tanto tempo atrás, de forma que faz sentido. E causa uma nostalgia agradável no leitor pensar nos acontecimentos de tanto tempo atrás, e ainda mais Norland sendo um personagem tão querido (Digo, pelo menos por aqui é, não sei no Japão…)

Porém, os anões tomaram isso (a chegada de Usopp) como um sinal, porque eles estavam planejando um ataque ao DoFlamingo (porra, quantos inimigos esse cara fez? Ele é um monstro), e querem que o Usopp os lidere… (Aliás, eles querem ir até o Flower Field… por isso que o soldadinho e a fada do Zoro estavam querendo ir pra lá também?! Olha só)

E bom, a cara que o Usopp faz em resposta diz tudo. Eu já falei uma porrada de vezes como Dressrosa está uma bagunça (no sentido positivo) até para os padrões de One Piece. Então, capítulos como esse, que movimentam vários dos personagens até um ponto em comum, fazem bem. O desenvolvimento está lento, mas isso só chega a ser um problema quando é exagerado ou quando não está interessante.

O que não é o caso.

Apenas 10 volumes nas bancas nesse mês.

Se você está acostumado com um checklist gordo da Panini pode ir tirando o cavalinho da chuva hoje. A Panini, em preparação para o Anime Friends, resolver fazer um checklist morno dessa vez colocando nas bancas apenas 10 volumes dos seus mangás. Algo bem abaixo da média da editora. O destaque fica por conta de Berserk que volta depois de 1 ano de paralisação com seu número 73. Temos os medalhões One Piece, Naruto, Kimi ni Todoke e Dragon Ball, segundo volume de Highschool of the Dead Full Color e os mangás de rotina.

Nesse checklist notamos a ausência de O Mito de Arata 12 e de Kekkaishi 20. O primeiro provavelmente em situação de renovação de contrato e o segundo aguardando o resultado das vendas do volume 19 para saber se irá ou não ser cancelado pela editora. Além disso estamos sem Deadman Wonderland, Blood Lad e Black Bird (todos com volumes novos recém lançados no Japão) e sem Gantz e Vampire Knight que devem aparecer no próximo mês – ambos com seus últimos volumes definidos no país de origem.

Agora chega de papo e vamos aos comentários do checklist da editora de Julho! Aproveitem a “folga” da editora nesse mês e se preparem para uma avalanche em Agosto.

One Piece 18

Autor: Eiichiro Oda
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 70 volumes (Distribuição nacional)
Formato: 13,7 x 20 cm, 216 páginas
Preço: R$ 10,90

E com esse volume 18 chegamos em um ano e meio de publicação de One Piece no Brasil, o mangá mais vendido da editora desde então. O sucesso de One Piece no Japão vem se refletindo ao redor do mundo, e se antes era considerada uma obra “pouco comercial” hoje o título já é um dos mais vendidos no Brasil e até mesmo no mercado francês e espanhol. O título mais vendido de todos os tempos, o que se encaminha para ser um dos mais longos e um dos mais carismáticos. A força de One Piece não para nunca e o retrato disso está no público da série que vem crescendo a cada dia que passa. Demais! E destaque para o nosso querido Ace na capa do volume 18!

Dragon Ball 15

Autor: Akira Toriyama
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Concluído com 42 volumes (Distribuição nacional)
Formato: 13,7 x 20 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

E começa a saga do último torneio de artes marciais antes de “Dragon Ball Z”. Esse e o próximo volume do mangá encerram a fase “infantil” (mesmo o Goku não sendo mais criança) da série e dão entrada para a fase Z no volume 17. Para quem achava que a série não tinha mais folego no Brasil vai levando um tapinha na cara, sendo um dos carros chefes da Panini nessa republicação. Mas como sempre digo, sou suspeito para falar qualquer coisa relacionada a Dragon Ball. Mangá favorito é mangá favorito. Sabe como é.

Naruto 61

Autor: Masashi Kishimoto
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Bimestral - Em andamento no Japão com 65 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,7 x 20 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

Naruto muito perto de alcançar o Japão. E podemos dizer que essa capa é até meio spoiler para quem acompanha a versão pocket. Kishimoto parece estar se tornando mestre em fazer capas com conteúdo não recomendado para colecionadores novatos. Levando em conta o andamento do mangá no Japão a série não deve durar muito mais, com alguns dizendo que nesse ano já devemos ter sua conclusão. Nossa coleção agradeceria. Mais de 6 anos comprando Naruto não é pra qualquer um.

Blood-C 2

Autor: Kotone Ranmaru / CLAMP / Production I.G.
Demografia: Shounen (Shounen Ace)
Periodicidade: Bimestral - Concluído com 4 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13 x 18 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

Segundo volume de Blood-C chegando já nesse mês. Quem viu o primeiro volume deve ter percebido que o mangá segue praticamente fiel ao anime e que por esse motivo a coisa não “engrena” muito no começo. Já a partir do segundo volume a história toma um tom um pouco diferente e… bem, vocês verão. Vale lembrar que após o término de Blood-C a Panini publicará mais um spinoff da série, agregando ainda mais ao seu catálogo da franquia no Brasil que já contava com quadrinhos relacionados a Blood The Last Vampire e Blood+.

Highschool of the Dead Full Color 2

Autor: Daisuke Sato e Shouji Sato
Demografia: Shounen (Dragon Age)
Periodicidade: Bimestral - Em andamento com 7 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 18.2 x 25.7 cm, 176 páginas
Preço: R$ 24,90

O primeiro volume de Highschool of the Dead parece ter conquistado uma grande parte do público. E o mais engraçado: acabou se tornando um produto procurado por algumas pessoas leitoras de comics americanos pelo seu formato nas bancas. Realmente é um atrativo para os que já conhecem esse formato da editora, uma vez que HOTD teve praticamente a mesma impressão de uma linha Marvel ou DC colecionável. O destaque dessa edição fica para as capas que “se completam” e formam ilustrações bem… quentes. A parte negativa é que dificilmente teremos um produto lindo como o americano por aqui, com capa dura e toda aquela beleza…

Naruto Pocket 38

Autor: Masashi Kishimoto
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal – Em andamento no Japão com 65 volumes (Distribuição setorizada)
Formato:11,4 x 17,7 cm, 192 páginas
Preço: R$ 9,50

Volume 38 de Naruto Pocket chegando. Outro mangá que já passa de 3 anos de publicação sem pausas. Acho que Naruto foi a única série no Brasil que nunca teve problemas com periodicidade – e não é pra menos. Ao lado de One Piece puxam o carro da editora e mostra o porque da força da marca no Japão e fora dele. Uma pena que o SBT tenha deixado de lado a exibição do anime no país e nenhuma emissora ainda tenha se manifestado. Por bem ou mal, Naruto resgatou muitos fãs e foi o responsável pelo “boom” mais recente de animes no país. Como uma jornalista americana disse nos últimos dias, quem será o responsável pelo próximo grande furor no mundo dos animes populares? Palpites?

Yakumo 3

Autor: Suzuka Oda e Manabu Kaminaga
Demografia: Shoujo (Asuka)
Periodicidade: Bimestral - Em andamento com 9 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13 x 18 cm, 176 páginas
Preço: R$ 10,90

Com um roteiro simples e cativante, Yakumo conquistou o público com suas histórias. Além disso temos que admitir: o Yakumo é um personagem extremamente “elegante” e apesar de clichê acaba atraindo ainda mais o público para a história. Se ainda não deu uma chance para a série ainda tem tempo. Com 9 volumes e ainda em andamento não me surpreenderia se em breve a série também fosse finalizada na Asuka (a revista não tem séries muito longas, se paramos para analisar). Vamos torcer para que as pessoas continuem empolgadas com os próximos volumes como pareceram com os primeiros.

Beelzebub 6

Autor: Ryuhei Tamura
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Bimestral - Em andamento com 22 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,7 x 20 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

Sexto volume de Beelzebub, o meu xodó (eu já falei isso em todos os checklists anteriores, não é?). Kunieda na capa já é amor instantâneo, e o Beel peladão na cabeça do Oga ainda mais. O que vocês estão achando dessa “nova geração” de mangás da Jump da Panini com Beel, Toriko e Reborn? Depois de Bleach e Naruto, das voltas de One Piece e Dragon Ball, a editora parece estar investindo alto na Shounen Jump aqui no Brasil novamente. Vamos aguardar para ver se os resultados serão positivos.

Kimi ni Todoke 14

Autor: Karuhi Shiina
Demografia: Shoujo (Betsuma)
Periodicidade: Bimestral – Em andamento no Japão com 19 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,7 x 20 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

O shoujo mais vendido do Brasil chega ao seu volume 14 com as amigas mais amigas do mangá. Kimi ni Todoke tem algo engraçado. Tenho que confessar que a lerdeza com que os protagonistas agem me irrita muito, mas os personagens de apoio como as próprias duas em questão, ou o Ryu acabam me cativando para não largar a leitura. Acho que é um grande ponto positivo quando a autora consegue explorar bem seus personagens secundários. Só espero que ela não alongue demais a história. O Kazehaya é tão tapado que de vez em quando dá vontade de puxar ele do mangá e dar uns tapas nele.

Berserk 73 

Autor: Kentaro Miura
Demografia: Seinen (Young Animal)
Periodicidade: Sem periodicidade – Em andamento no Japão com 37 volumes / 74 nacionais (Distribuição setorizada)
Formato: 13 x 18 cm, 192 páginas
Preço: R$ 6,90

O volume 72 de Berserk havia sido publicado no Brasil em Junho de 2012. Isso mesmo, um ano depois a série está de volta com mais um volume inédito da tão comentada e amada obra de Kentaro Miura. O mangá é publicado no Brasil desde 2005 pela Panini e para os que não entenderam aqui a nossa versão é meio-tanko. Ou seja: dois volumes aqui é equivalente a 1 volume no original. Logo, teremos o volume 73 e o 74 para cobrir o volume 37 japonês. Ainda não sabemos se o volume 74 virá no próximo mês. E para os que ainda perguntam também não temos informação sobre um possível relançamento da série pela Panini. Eu particularmente adoraria ver o mangá em formato “inteiro” por aqui. Portanto continuem pedindo. Vai que rola?

Aniversário de 1 ano de Assassination Classroom e fim de Sket Dance!

Uma ToC recheada de novidades! Não percamos tempo, caro leitor, e vamos conferir o que a última edição da Jump nos ofereceu!

Para saber qual capítulo foi rankeado, subtraia o número do capítulo atual por 7. Abaixo você verá na tabela as séries, suas posições e os capítulos que foram rankeados.

A capa da semana mostrou mais uma comemoração de aniversário dentro da revista. O mangá Assassination Classroom completa 1 aninho de serialização! Passou rápido! O fato curioso sobre tal capa é a coleção de pequenas imagens que podem muito bem ser as próximas capas desse mangá, levando em conta de que as capas dos volumes já publicados também aparecem ali. Muito interessante.

Vamos então ao ranking dessa semana. Em primeiro lugar, adivinhem, One Piece. Sim, nenhuma novidade em relação a isso. O segundo colocado foi Toriko, com essa bela posição e já ganhando mais uma vez página colorida na próxima edição. A divulgação do filme está indo a mil! Shokugeki no Souma consegue tirar mais uma ótima posição, ficando em terceiro lugar nessa semana. Já tá na hora da revista dar uma capa pra esse mangá, não é? Bom, isso vai ter que esperar mais 3 semanas, pois as próximas edições serão estreias de novas séries.

PSI Kusuo Saiki fica mais uma vez em quarto lugar, se saindo bem como sempre. O segundo mangá com página colorida nessa edição é Nisekoi, trazendo novas informações sobre a adaptação para anime, que será produzido pelo estúdio Shaft (O mesmo dos animes de Monogatari). A data e o horário de estréia ainda não foram informados. Kuroko no Basket fecha o Top 5 da semana. Já faz um tempo que o mangá não ganha capa/páginas coloridas, hein.

Naruto fica fora do 5 primeiros colocados, sobrando a sexta posição para o mangá. Esse sobe-e-desce está bem constante. Agora, todos se despeçam desse incrível mangá chamado Sket Dance. Após 288 capítulos e 5 anos de serialização, o primeiro mangá do autor Shinohara Kenta chega ao fim. A obra que conquistou muitos pelo seu carisma cômico e por um drama perfeitamente manuseado, se despede da revista com uma bela página dupla colorida, mostrando os muitos principais personagens da trama. Mesmo não tendo começado de uma forma boa e quase ter sido cancelado, o mangá conseguiu conquistar seu público e escapou das garras do cancelamento. Conseguiu terminar no momento certo, e de uma bela forma como não vemos muito por aí.

Beelzebub consegue um ranking mediano, mas de longe bem melhor do que estava ultimamente. Abaixo dele vemos Smoky B.B. na sua última semana antes de ser rankeado, não mostrando uma posição maravilhosa, mas perfeitamente longe de ficar no fundão. World Trigger consegue ficar mais uma semana fora de perigo e parece estar conquistando seu público aos poucos. Agora que o mangá começou a se sair bem, mas nada a ser considerado um sucesso, estou torcendo para que possa se manter na revista por um bom tempo. Uma ótima notícia é que o volume 1 do mangá ganhou reimpressão, só resta saber agora é se vendeu o bastante para aparecer no ranking de vendas.

Haikyu!! vem logo abaixo, ainda permanecendo em posições pouco abaixo da média. Mas para a alegria dos leitores, o mangá vai ganhar página colorida novamente na semana que vem. Pois é. Soul Catcher(S) ainda se mantém baixo, mas nada perigoso ainda. O único risco que poderá prejudicar sua estadia na revista são os novos mangás que estrearão, pois poderá “roubar” seus votos que já não parecem ser muitos. Gintama fica na linha do fundão, como sempre.

Passando por Kochikame, temos Bleach. O bom filho à casa torna. Será que o mangá voltará a ter aqueles péssimos rankings? As coisas não estão indo tão bem para o mangá, mas essa péssima fase talvez não demore tanto a passar. Mutou Black na antepenúltima posição da revista… E é apenas o seu primeiro ranking. Isso mesmo, esse parece ser um grande fiasco e um grande candidato a ser o último colocado, pois Koisuru Edison e Cross Manage irão terminar nas próximas duas edições da revista. Que venham as novas séries!

E na próxima edição, Issue #33 de 2013, temos:

- Capa e páginas coloridas para Jaco, The Galactic Patrolman, novo mangá de Akira Toriyama;

- Página colorida para Haikyu!! e Toriko.

por LucasSeinen

E tudo fica azul…

E saiu! Finalmente o checklist comentado da JBC de Julho entra no ar. Tá certo que eu atrasei muito dessa vez e já expliquei na página do ChuNan no Facebook e não vou falar de novo. Mas o importante é que ele está aqui e com o lançamento de um dos meus mangás mais esperados por aqui: Blue Exorcist, o Ao no Exorcist de muitos. A JBC nesse mês capricha e coloca nas bancas 15 mangás (tá certo que 2 são redirecionados do mês anterior, mas tá valendo), 50% mais do que sua concorrente – algo praticamente inédito pra falar a verdade.

A editora também manda muito bem em trazer com agilidade o volume 7 de Lost Canvas Gaiden, recém lançado no Japão. Além dele também temos os já rotineiros Fairy Tail, Diário do Futuro, as continuações dos lançamentos de Junho – Genshiken e O Senhor dos Espinhos, e o penúltimo volume de RG Veda. Então preparem as suas carteiras e vamos aos comentários que vocês tanto esperaram!

Com vocês, o checklist comentado de Julho!

Blue Exorcist 1

Autor: Kazue Katou
Demografia: Shounen (Jump Square)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 10 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 11,90

Dois anos depois da exibição do anime no Japão e a febre em alta pelo mundo, Blue Exorcist chega ao Brasil pelas mãos da editora JBC. De fato a febre esfriou muito desde então, mas também é fato que uma grande legião de fãs da série ainda existe. Vale citar que o anime de Blue Exorcist possui apenas metade da história “fiel” ao mangá. Portanto a partir de certo ponto vocês verão a diferença entre as obras e decidirão se a série merece ou não ser a mais vendida da Square atualmente. O lado negativo é que na versão nacional não teremos no primeiro volume a folha (duas páginas) coloridas presentes na edição original. Tá certo que não interferem na história, mas… não estará lá – bem como as capas internas que não serão “decoradas” com o freetalk ou com as ilustrações da orelha. Confesso que como fã do mangá fiquei meio chateado com isso.

Death Note Black Edition 2

Autor: Tsugumi Ohba e Takeshi Obata
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 6 volumes (Distribuição em Livrarias)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 400 páginas
Preço: R$ 39,00

Superando as expectativas Death Note Black Edition parece ser um sucesso para a JBC até o momento. O primeiro volume da edição já está ganhando uma nova tiragem o que comprova a fama da série no Brasil mesmo depois de tantos anos. Não é pra menos que a editora escolheu o relançamento e apostou na série para testar esse tipo de mercado por aqui. Vamos ver agora como será a repercussão do segundo volume em diante. De fato a edição brasileira está muito bem feita – mesmo com a ausência das bordas negras como na Black Edition original. Para os fãs da série que desejam ter um material luxuoso em mãos eis a oportunidade.

Hunter x Hunter 32

Autor: Yoshihiro Togashi
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 32 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 11,90

Volume de Junho reprogramado para o mês de Julho. Último volume de Hunter x Hunter disponível no Japão até o momento. Para os que vão ficar órfãos do mangá assim como eu sugiro que deem uma olhada no anime e no atual arco Chimera Ants. A adaptação da MadHouse segue religiosamente boa e dá a expectativa de acompanhar toda semana como se eu nunca tivesse lido essa saga antes. Ao menos é o que podemos fazer enquanto o tio Togashi dá um jeito na preguiça e no seu save de Dragon Quest pra poder retomar o mangá.

Fairy Tail 32

Autor: Hiro Mashima
Demografia: Shounen (Shounen Magazine)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 38 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 11,90

Assim como seu amigo Hunter x Hunter temos aqui o volume 32 de Fairy Tail chegando nesse mês nas bancas. Agora estamos em 6 volumes de distância dos japoneses, e se minhas contas não estiverem erradas deveremos paralisar e encostar aqui por volta do volume 40, ou seja, começo do ano que vem aproximadamente. Com a política da JBC de trazer rapidamente os títulos quando saem no Japão nós não deveremos ter grandes problemas com isso, dando para administrar a coleção tranquilamente. Melhor ainda se os boatos de que a série está perto do fim se confirmarem. Ainda acho que a JBC deveria fazer uma forcinha e trazer Rave Master, investir na propaganda, botar um “Do mesmo autor de Fairy Tail” e é isso aí. cof cof

Rurouni Kenshin 9

Autor: Nobuhiro Watsuki
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 28 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 13,90

E estamos chegando no fim do primeiro terço do mangá de Rurouni Kenshin aqui no Burajiru. É engraçado parar pra pensar que 9 volumes atuais demoravam cerca de 1 ano e meio pra ser publicados antigamente no Brasil. É aí que vemos hoje a diferença dos formatos na vida dos compradores e o quanto a gente sofria antigamente sem sabermos – mesmo sendo igualmente gostoso chegar na banca de jornal e comprar na época. O que importa é que independente da época em que ele esteja sendo publicado Rurouni Kenshin continua sendo um mangá que merece ser apreciado, então aproveitem que ainda está “no começo”. NOTA: No começo a coleção de Samurai X em meio tanko era quinzenal, mas não me lembro exatamente em que ponto passou a ser mensal. Agradecimentos ao leitor Daniel.

Diário do Futuro 6

Autor: Sakae Esuno
Demografia: Shounen (Shounen Ace)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 12 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 204 páginas
Preço: R$ 13,90

E chegamos na metade da coleção de Mirai Nikki – O Diário do Futuro. Tá certo que grande parte das pessoas já conheciam a série por causa do anime ou mesmo do mangá por meios de aluguel (cof cof), mas e você que só está acompanhando pela JBC pela primeira vez? O que está achando da história até agora? Eu diria que esse “meio” da história é o ápice de Mirai Nikki e o que realmente me prendeu na história. Para vocês terem uma ideia eu li todo (sim, todo) o mangá em apenas um dia, e embora o final não seja dos melhores eu ainda consegui aproveitar muito bem o mangá. Espero que tenham a mesma sensação que eu e aproveitem a leitura.

Nura 10

Autor: Hiroshi Shiibashi
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 25 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 11,90

Assim como eu havia dito em um post, Nurarihyon é o único mangá ao lado de Hunter x Hunter ainda em andamento da Jump que a JBC possui. Blue Exorcist não conta uma vez que é da Square, então vocês entenderam o que eu quis dizer. Sempre achei títulos como Psyren ou Enigma mangás com a cara da JBC. Quem sabe coisas finalizadas assim não estejam nos planos da editora para um futuro? Bem, enquanto isso vocês vão se deliciando com a história de Nura – que eu particularmente acho muito agradável. Esse é um título que funciona bem diferente de quem assistiu somente o anime, já que a versão animada não conseguia transmitir o mesmo feeling do mangá.

Love Hina 3

Autor: Ken Akamatsu
Demografia: Shounen (Shounen Magazine)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 14 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 14,50

Volume 3 reprogramado de Junho para Julho. Para os fãs de Ken Akamatsu fica a nota que o autor em breve deve estrear algum mangá novo segundo algumas pistas que ele vem dando via Twitter. Enquanto isso aproveitem Love Hina e entendam o porque dele ser um artista tão adorado por aí, tanto por essa obra quanto por Negima. Que sonho seria ter Negima em uma versão assim bonita também. Claro que isso definitivamente é um sonho já que um título finalizado tão recentemente deve passar longe dos planos da editora por enquanto (mas bem que poderiam fazer uma forcinha para uma nova publicação de Fullmetal Alchemist).

Soul Eater 12

Autor: Atsuhi Ohkubo
Demografia: Shounen (Shounen GanGan)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 24 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 12 x 18 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

E quem diria? Um ano de Soul Eater no Brasil – mangá mais “cool” da editora como diz o próprio Cassius. Com previsão de encerramento com 25 volumes, Soul Eater é um daqueles títulos que definitivamente você não pode se deixar enganar pelos primeiros volumes. A história engrena de uma forma tão eficaz que fica praticamente impossível deixar de querer acompanhar o mangá. Poucos mangás conseguem isso. Além disso ele serve pra tirar o gosto amargo do fim do anime – que foi tão filler que dá vontade de nem lembrar que ele existe. No mais, as capas vão ficando cada vez mais estilosas.

Genshiken 2

Autor: Kio Shimoku
Demografia: Seinen (Afternoon)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 9 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 11,90

E o segundo volume de Genshiken chega ao Brasil. Quem aí aprovou o primeiro? Eu particularmente dei muita risada em algumas situações – e em outras senti muita vergonha alheia pela atitude dos personagens. Mas tive uma leitura… diferente com Genshiken, e isso eu explico uma outra hora. A grande questão é que algumas pessoas ficaram em dúvida com a quantidade de volumes da série, então vamos lá: A série é composta por 9 volumes, mas a sua continuação – Genshiken Nidaime – continua com a mesma contagem! Portanto a série acaba, mas continua. Entenderam? Bem, a JBC não se pronunciou ainda sobre a publicação da continuação e provavelmente dependerá das vendas. Claro que as chances são altas pois é uma continuação direta, mais ou menos o que aconteceu com Rosario+Vampire. Mas que não deu a mesma sorte com MäR.

O Senhor dos Espinhos 2

Autor: Iwahara Yuji
Demografia: Seinen (Comic Beam)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 6 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 12,90

Se você quer uma série curtinha e envolvente, O Senhor dos Espinhos – King of Thorns é uma boa pedida para você. O primeiro volume da série já conta com uma trama a la Lost com ação, drama, mistério e uma história realmente envolvente. Acredito que foi uma ótima aquisição para a editora visando seguir a mesma linha aplicada com outros mangás curtos. O mangá também ganhou um filme animado mas que nem de longe consegue ser tão bom quanto a versão em quadrinhos. Portanto se você o assistiu e não gostou muito não se preocupe. A chance de conferir o original é agora.

RG Veda 9

Autor: CLAMP
Demografia: Shoujo (Shinshokan Wings)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 10 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 12 x 18 cm, 192 páginas
Preço: R$ 10,90

Penúltimo volume de RG Veda chegando ao Brasil. Mais uma série do CLAMP sendo publicada integralmente em nosso país. Resta saber se a JBC pretende investir em republicações de outras obras do grupo (Chobits ou mesmo um Tsubasa da vida) ou se vai encostar as velhinhas por um tempo por aqui, já que Gate 7 se encontra com outra editora. Bem que seria algo interessante trazer artbooks do grupo para cá, não acham? Porque se os roteiros do CLAMP geram dúvidas entre os fãs a arte pelo menos é unanimidade quanto a sua beleza. Além disso ainda não tivemos nenhum artbook sendo lançado em nosso país. Tá aí uma oportunidade única de dar um pontapé nessa.

Saint Seiya 18

Autor: Masami Kurumada
Demografia: Shounen (Shounen Jump)
Periodicidade: Mensal - Concluído no Japão com 28 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 11,90

E finalmente chegamos no último volume da saga Poseidon e o prelúdio para a tão aguardada saga de Hades. Aguardada pois – acreditem – muitas pessoas ainda desconhecem essa fase da história, que por coincidência é a melhor e a única que não segue o modelo de “vamos derrotar x guerreiros para salvar Atena”. Tá certo que eles continuam com o objetivo de salvar Atena, mas indiscutivelmente é o melhor do mangá e o que esclarece muitas dúvidas também. Lembro que quando eu era menor comprei a versão da outra editora somente a partir daqui. Era um mundo mágico pra mim, que não tinha acesso ao anime, ver pela primeira vez a continuação da história que havia feito a minha infância.

Freezing 13

Autor: Lim Dall-Young e Kim Kwang-Hyun
Demografia: Seinen (Comic Valkyrie)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 19 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 12,90

Devo admitir que com o passar do tempo fui olhando para as capas de Freezing de uma outra maneira e realmente as acho muito bonitas. Pena não estar colecionando o mangá, mas a arte do mesmo é algo que me atrai muito. Qualquer dia desses eu procuro pra deixar na minha coleção. Enquanto isso o mangá é outro que deve “durar” até o começo do ano que vem sem paralisações aqui no Brasil, já que assim como Fairy Tail está se aproximando do seu original no Japão. Será que a editora pretende publicar um dos seus trocentos spinoffs?

Lost Canvas Gaiden 7

Autor: Teshirogi Shiori e Masami Kurumada
Demografia: Seinen (Comic Valkyrie)
Periodicidade: Mensal - Em andamento no Japão com 7 volumes (Distribuição setorizada)
Formato: 13,5 x 20,5 cm, 192 páginas
Preço: R$ 12,90

Se tem uma coisa que eu realmente amo no universo de Saint Seiya essa coisa é Lost Canvas. E como não amar esses Gaiden com histórias tão boas e fechadinhas em apenas um volume? Shiori me deu uma sobrevida para Cavaleiros dos Zodíaco e essa eu não pretende esquecer. A JBC manda bem mais uma vez trazendo o recém lançado volume 7 no Japão para o Brasil. A história dessa vez é centrada no cavaleiro de Leão. O volume 8 do mangá também já está prestes a sair no Japão e em breve deveremos ter novidades sobre ele por aqui. Nota: A capa ao lado é a da versão japonesa já que ainda não temos a versão nacional.

Mas ainda não há data confirmada.

Como era de se esperar a edição da revista Shounen Magazine dessa semana confirmou que uma continuação do anime de Fairy Tail está em produção. A revista porém não deu detalhes sobre a série e muito menos quando ela deve voltar ao ar. Ao menos espera-se que os mesmos produtores antigos retomem a série. O autor Hiro Mashima também confirmou em seu Twitter sobre o retorno da série e disse o quanto estava feliz com a novidade.

Finalizado no dia 30 de Março desse ano, Fairy Tail conta com 175 episódios animados pelo estúdio A1-Pictures e Satelight e chegou ao fim pela proximidade do mangá. O anime de Fairy Tail nunca foi unanimidade entre os fãs, mesmo alcançando razoáveis índices de ibope no Japão e se mantendo a tanto tempo por lá. Na exibição do episódio 175: “Natsu vs The Twins Dragons” uma mensagem de “To Be Continued” se deu na tela e praticamente já havia confirmado que ela não terminaria daquela forma.

via Manga-News 

O Sket-Dan se despede do público após 6 anos de amizades, risadas e lições de vida.

Sket Dance, mangá de comédia da famosa Shonen Jump, foi encerrado no dia 8 de Julho de 2013. O mangá percorreu um caminho tal que o torna digno de ser considerado um dos clássicos da revista. A seguir, um pouco da história e da trajetória desse mangá que se tornou uma verdadeira aula de como cativar o público, emocionar, encantar e principalmente aplicar lições sobre a vida. Com vocês, o Sket-Dan.

A História

Sket Dance começa nos apresentando 3 jovens inusitados: o energético, tapado e prestativo Bossun (Fujisaki Yuusuke), a esquentada e poderosa Himeko (Onizuka Hime) e o estranho nerd que fala através de um computador Switch (Usui Kazuyoshi). Os três fazem parte de um clube diferente dentro de sua escola, o Sket-Dan, responsável por auxiliar as pessoas das mais diversas maneiras tendo como único objetivo resolver seus problemas, sejam eles quais forem. Apesar da temática simples, o clube enfrentará os olhares diferentes de outros clubes do colégio gerando os seus próprios conflitos e problemas com novos personagens no decorrer do tempo, surgindo assim os tais rivais da série. Claro que tudo envolvendo o bom humor dos personagens, suas atitudes bizarras (como o Switch saber de toda a vida de alguns, Himeko sair distribuindo porrada em todos e o Bossun resolvendo tudo na base de suas meditações mágicas) e situações que te farão chorar de rir ou de tanta emoção.

Considerações Técnicas

Antes de Sket Dance

O caminho que levou à publicação de Sket Dance começou em 2005, quando Kenta Shinohara, assistente de Hideaki Sorachi em Gintama, publicou na revista para novatos Akamaru Jump a história fechada O Show de Fantoches do Panda Vermelho. A história não fez sucesso o bastante para virar série na Shonen Jump, mas logo em 2006 Shinohara publicou mais um one-shot na Akamaru Jump. Era a história de Mimori Konno, uma garota que, estando em meio a um problema, decide recorrer a um grupo chamado Sket-Dan. O grupo consistia em Switch, um mestre na obtenção de informações que falava apenas pelo computador; Himeko, uma ex-delinquente que agia como o músculo da equipe; e Bossun, que liderava o trio com suas capacidades de dedução e concentração acima do normal. É interessante notar que tanto Bossun quanto o protagonista de O Show de Fantoches do Panda Vermelho eram muito parecidos fisicamente com seu criador. 

O one-shot Sket Dance pegou, e logo Shinohara publicou outro one-shot com esse conceito na própria Shonen Jump. Nele, o trio Bossun, Himeko e Switch ajudava uma estudante que estava sendo ameaçada. A história seguia repleta de piadas e culminava num final dramático e melancólico, mas mesmo assim positivo, sobre deixar as dificuldades para trás e seguir em frente. Depois desse segundo one-shot, Shinohara estava com o caminho livre para publicar Sket Dance como série semanal na Shonen Jump.

Acima, da esquerda para a direita: “Panda Vermelho”, one-shot “Sket Dance” na Akamaru Jump, one-shot “Sket Dance” na Shonen Jump.
Abaixo: Página colorida do primeiro capítulo de Sket Dance na Shonen Jump.

Fazendo barulho na Shonen Jump

A série estreou em 2007, com o Sket-Dan atendendo estudantes que precisavam de ajuda com alguma coisa. No começo, a grande força de Sket Dance vinha na forma de capítulos episódicos em forma de paródia. Num capítulo, por exemplo, o estudante precisando de ajuda se vestia e se comportava como samurai, o que dava pano para satirizar o entusiasmo exagerado dos personagens desse estilo. Noutro, a história se focava numa estudante que enxergava o mundo como um mangá shojo de romance, com todos os clichês envolvidos. Em ainda outro, vinha ao Sket-Dan uma garota obcecada por ocultismo que fazia referências absurdas a histórias de terror.

Mas, assim como fez nos one-shots, Shinohara não deixou que a série se sustentasse apenas em suas piadas bem-feitas, e escreveu arcos dramáticos de altíssima qualidade. Um dos primeiros entre os mais notáveis é um em que Bossun decide ajudar uma garota violinista que sonhava em estudar música no exterior, mas estava receosa e não tinha nenhuma confiança. O impacto do arco foi muito grande para uma série que ainda não tinha anime. Os eventos do mangá chegaram ao conhecimento da famosa banda japonesa the pillows, pois nesse arco Bossun aprendia a tocar no baixo a música da banda intitulada Funny Bunny. As coisas chegaram num ponto que Kenta Shinohara foi convidado pela banda para desenhar a capa do single de uma nova versão da música. A maneira com que o Sket-Dan ajudou a garota violinista não deixou dúvidas no leitor japonês que Bossun, Himeko e Switch eram pessoas muito prestativas e, por que não dizer, legais, do tipo que qualquer um gostaria de ter como amigo. E tudo isso é mais que reforçado quando o autor esclarece o passado de cada protagonista: no volume 5 nós descobrimos o porquê de Switch usar um computador para falar, no volume 7 é mostrado como Himeko se tornou uma delinquente, no volume 10 mostra-se o que levou Bossun a querer ajudar outras pessoas. É praticamente impossível não se emocionar: cada um dos membros do Sket-Dan tem uma história traumatizante em seu passado, mas todos eles usam isso como motivação para seguir em frente, e qualquer um que os vê no presente não pode acreditar que eles tiveram uma vida menos que feliz.

Pontos altos e notáveis

A paródia de gêneros, que é um dos pontos mais fortes de Sket Dance, atinge seus picos nos capítulos de realidade alternativa. Nessas histórias ocasionais, personagens se veem no meio de uma história completamente fora do ambiente escolar, como Rocket Dance, que mostra o Sket-Dan como patrulheiros espaciais, e Quest Dance, que apresenta vários personagens da série como se fossem personagens de um RPG medieval. Já a paródia de arquétipos chegou num ponto bastante interessante quando o autor resolveu parodiar o arquétipo da tsundere. Foi apresentada uma nova personagem chamada Saaya, cujo comportamento de tsundere era tão intenso que ela o considerava um obstáculo para sua vida social, a ponto de pedir ajuda psicológica ao Sket-Dan.

Comentários Gerais

A qualidade da narrativa de Sket Dance é muito acima da média para um mangá de comédia. Uma frase aparentemente sem importância dita no começo de um capítulo pode ser bastante relevante para a piada final. Num arco de mistério, tanto as pistas verdadeiras como as falsas são abundantes, e todas são analisadas perspicazmente por Bossun. Um personagem que pede ajuda ao Sket-Dan uma vez pode fazer uma breve aparição vários capítulos depois, sem a menor falha de caracterização. E essas reaparições são às vezes bastante discretas: o autor conta com o leitor para reconhecê-las sozinho e ter sua experiência de leitura enriquecida. Mesmo com alguns eventos absurdos acontecendo na história (afinal, estamos falando de um mangá de comédia), Sket Dance possui uma continuidade sólida e não subestima a inteligência do leitor.

E tudo isso se amarra agora, com o fim da série. Sket Dance acabou, mas a obra ainda existe para quem quiser abraçá-la. Eu particularmente ficaria muito feliz se esta humilde resenha te inspirasse a dar uma chance para esse mangá. Bossun, Himeko, Switch, muito obrigado por todos os bons momentos proporcionados a mim e a tantos outros leitores pelas vidas dos quais vocês passaram. Qualquer dia, amigos, a gente vai se encontrar.

por @BuffetDance, do blog Shonen Mania

Novo mangá de Akira Toriyama e o primeiro ranking de Smoky B.B.

As comemorações para o aniversário de 45 anos da Shonen Jump já começaram! Vamos lá para mais uma ToC dessa grande revista!

Para saber qual capítulo foi rankeado, subtraia o número do capítulo atual por 7. Abaixo você verá na tabela as séries, suas posições e os capítulos que foram rankeados.

O famoso e bastante adorado Akira Toriyama retorna à Shonen Jump!

Muitos criticaram o fato desse seu novo mangá não possuir a comédia carismática de Dr.Slump ou até mesmo não ser nada relacionado à Dragon Ball, mas Jaco, The Galactic Patrolman possui uma história bastante curiosa e que pretende melhorar mais ainda nos próximos capítulos. Vale lembrar que esse novo mangá possuirá apenas 10 capítulos e veio como comemoração aos 45 anos da Shonen Jump.

Vamos partir direto para os rankings da semana, onde One Piece fica mais uma vez em primeiro lugar. Assassination Classroom toma a segunda posição, como vem sempre ficando nos últimos rankings. Naruto se saiu bem e pegou o terceiro lugar, deixando Nisekoi de volta ao quarto lugar. Após o anúncio do anime, Nisekoi voltou a ficar constantemente no Top 5. O anime promete alavancar mais ainda a popularidade. Toriko recebe mais uma página colorida, já que a estréia do seu filme está bem aí, no dia 23 desse mês. Ah, semana que vem o mangá ganha capa e páginas coloridas mais uma vez, uma grande divulgação por parte da revista. Pra fechar o Top 5, temos Shokugeki no Souma. Esse também não quer sair nem um pouco do topo.

World Trigger arrebenta as baixas expectativas que vinha recebendo e fica em sexto lugar! Quem pensou que esse mangá seria mais um daqueles fiascos que terminam com 20 capítulos, parece que vai reconsiderar sua opinião. O mangá não está se saindo super bem como um Shokugeki no Souma ou Assassination Classroom, mas consegue posições boas o bastante para se manter pelo meio da revista, saindo longe do cancelamento. A página colorida que receberá na edição que vem ajudará muito. Haikyu!! ganha mais uma página colorida, já divulgando o seu próximo volume que sairá mês que vem.

Kuroko no Basket fica em sétimo lugar, fora dos Top 5 que permanecia há muitas semanas. Acabou que PSI Kusuo Saiki também ficou de fora, permanecendo apenas em oitavo lugar nessa semana. Beelzebub consegue ficar mais uma semana fora da zona de perigo, o que vai ser ótimo enquanto continuar assim. As vendas dos volumes estão baixas e suas posições péssimas só agravariam mais sua estadia na revista.

Soul Catcher(S) parece respirar com dificuldades na revista, mas de longe está se saindo melhor do que os outros dois novatos. Tudo pode mudar nas próximas semanas, a situação está bem previsível. Bleach sobe um pouco mais uma vez, se salvando da zona perigosa apenas por Gintama. O fundão da revista começa com Kochikame, seguido de Smoky B.B, que no seu primeiro capítulo, fica em tal posição. Nem um pouco bom, assim como Mutou Black que teve seu primeiro ranking na semana passada e ainda continua nessa zona. Aparentemente esses dois mangás já estão marcados para cair fora, mas ainda tem muitas semanas pela frente.

Cross Manage e Koisuru Edison ainda permanecem na revista, mas daqui a duas semanas, duas novas séries chegarão. Melhor se despedirem.

E na próxima edição, Issue #34 de 2013, temos:

- Capa e páginas coloridas para Toriko;

- Página colorida para World Trigger e Beelzebub.

por LucasSeinen

Usando ~alvejante~ vai manchar tudo, ê Kubo!

Começamos com um dia normal (?) na casa da família Kurosaki: Yuzu cozinha o almoço, enquanto Karin joga videogame e Isshin faz seu papel de médico (bem, ele jura que é isso). Yuzu sente falta de Ichigo e pergunta quando ele irá voltar do acampamento de treino…

Bleach #545

Blue Stripes

Já na divisão Zero, Rukia e Renji estão se recuperando, treinando juntos. Eles ainda sentem o ar pesado, graças à uma forte pressão de reishi externo; de acordo com Rukia, é como se estivessem se movendo na água. Ela então recebe uma ligação: é Kirinji, do palácio das termas, avisando que Byakuya está completamente recuperado. Ele ainda não se sente forte como antes, mas o seu orgulho continua intacto.

Renji está feliz pela recuperação de Byakuya, mas ao mesmo tempo preocupado com o que vem a seguir. Byakuya, assim como Renji e Rukia, terá que passar por Senjumaru Shutara, a guardiã do palácio da tecelagem, que parece ser a que prepara as novas roupas dos shinigamis. E ao que tudo indica, ter ficado nu na frente de Senjumaru não foi uma experiência agradável de acordo com as lembranças de Renji (afinal, Senjumaru ameaçou capá-lo por ele não querer se despir). Rukia está bem preocupada com seu querido irmão (e pouco se importando com Renji), quando Hyousube Ichibei, o Monge do Olho aparece. Ele percebe a evolução de Renji e Rukia, que agora já são capazes de ficarem de pé, e os convida para treinar com ele em seu palácio.

Voltamos para a Soul Society, onde Hirako está discutindo pelo telefone com Hiyori, que parece estar no mundo humano. Ele lhe pede um favor, algo que só ela seria capaz de fazer e aos berros, ela diz que não irá fazer. Mas de nada adianta, pois uma encomenda chega da Soul Society para Hiyori, vinda de Hirako e Mayuri. Ela então desiste e aceita, se auto denominando parte da equipe para “arrumar a merda da distorção entre a Soul Society e o mundo humano”.

E no mundo humano, Asano, Mizuiro e Tatsuki conversam sobre o sumiço de Ichigo; ao que Mizuiro chega a conclusão que se Inoue e Chad também sumiram, deve ter algo a ver com a Soul Society. De repente, Kyouraku aparece diante deles e Mizuiro o reconhece como sendo um dos capitães da SS. Kyouraku, sempre de bom humor, fica feliz em ter sido reconhecido, mas que gostaria mais se fosse uma mulher. Deixando as gracinhas de lado, o capitão avisa que eles precisarão se despedir de Ichigo em breve…

Era óbvio que Kubo não iria voltar ao cenário onde Inoue se encontrou com Chad e com a outra pessoa misteriosa – que todos juram ser Grimmjow. Mas ao menos tivemos a volta de Renji, Rukia… e das costas do Byakuya (pra tristeza de muitas fangirls que queriam que o Kubo tivesse feito um desenho de corpo inteiro, se é que vocês me entendem). Quase recuperados, eles devem voltar à ativa em breve, e serão importantíssimos pra guerra que se aproxima.

Até Hirako e Hiyori deram as caras novamente, agora para consertar a distorção entre a SS e o mundo humano. Pelas ferramentas que Hiyori segurava, parecia que ela ia fazer uma “Lar Doce Lar” entre um mundo e outro, mas não deve ser tão simples assim – afinal, Mayuri está envolvido no processo, e quando tem Mayuri no meio, nada é trivial. Já começo a desconfiar que os quincies irão usar essa distorção para causar problemas no mundo humano também…

O ponto principal ficou por conta de Kyouraku, que avisou aos amigos de Ichigo que eles tem que se despedir do moranguinho. Ele então irá se tornar shinigami de vez, abandonando o mundo humano? Deve ser o procedimento padrão, mas se de alguma forma Isshin recuperou seus poderes de shinigami e continua vivendo no mundo humano… sim, as circunstâncias eram outras, mas Kubo tem essa possibilidade nas mãos.

Obrigada pelo apoio de sempre e até a próxima!

Eu adoro essas akumas no mi bizarras do Oda.

No capítulo dessa semana, One Piece não manteve o nível que estava tendo nas últimas, mas de forma geral ainda foi um capítulo bem agradável, além de relevante para o desenvolvimento do arco.

One Piece #714

Lucy e Ucy

Tivemos basicamente dois núcleos narrativos, com algumas páginas espalhadas contando sobre outros personagens. O primeiro mostrou – finalmente – o que raios está acontecendo no Sunny. E bem, vimos que realmente, uma integrante do grupo, Jora, tinha invadido o lugar e usado seus poderes…. de transformar pessoas e objetos em… … em…. alguma coisa. Brinquedos, obras de arte, coisas surreais, sei lá. Enfim, acho que valeu só porque os mugiwaras ficaram hilários com isso. Legal também que o Oda mostrou o Brook e o Chopper no estilo bizarro em um daqueles balõezinhos de fala, antes de revelar eles por inteiro. Hahahah.

Enfim, depois a tal Jora usou a mesma habilidade no Sunny e deixou o navio inutilizável. No geral, eu achei a narrativa dessa parte muito estranha, sei lá, não sei explicar, mas me causou uma sensação confusa. Talvez eu estivesse esperando algo mais interessante. Depois, o Oda corta para mostrar o que está acontecendo no coliseu, onde vemos o Ricky (aquele gladiador misterioso) conversando com a Rebecca, e recebemos uma pista de uma possível relação entre eles. Pai e filha…? Avô e filha…? Enfim. O “background” desse arco está se desenvolvendo cada vez mais, e eu espero que o Oda aproveite bem isso.

Perto dali, vemos outro personagem com problemas, pois o Bellamy recebeu uma ordem de assassinar o Luffy para se redimir aos olhos do Flamingo, e que assim sua posição no bando estaria bem garantida. E aí? O Bellamy vai deixar pra lá todo o respeito pelo Luffy? Vai lutar pelo próprio reconhecimento ou vai se rebelar contra o Flamingo? Bem interessante, indeed. Eu reclamei da volta do Bellamy, mas ele tem sido um personagem muito bem desenvolvido no arco.

Próximo corte, vemos uma conversa entre o Bartolomeo e o Cavendish, com o primeiro dizendo que sua relação com o Luffy já é antiga… E aí, qual é a do Bartolomeo? Eu li uma teoria genial em uma comunidade de One Piece que participo, dizendo que o Bartolomeo seria um enviado do Buggy para o torneio. Faria sentido, vendo que agora o Buggy tem uma grande tripulação e controla muitos peixes grandes do mundo de One Piece…. Mas enfim, por mais que eu ache legal, acho também pouco provável.

E aí, vemos o que está rolando na arena em si, com um gigante, Harudjin, chamando as atenções por sua força descomunal e derrotando vários participantes. Mas ele não era o único a chamar a atenção da torcida, pois o Luf– Lucy, MONTADO NO TOURO (Ucy), estava em destaque também. Eu adorei o narrador dizendo “como não torcer por ele?”, hahaha. O carisma do Luffy é algo incrivel mesmo, em todo lugar. O problema é que o touro acabou trombando no Harudjin. E o mesmo, irritado, ESMAGA o pobre bicho. E é claro que o Luffy fica puto, e parte pra cima do gigante, terminando o capítulo derrubando o gigante com uma das páginas duplas padrões do Oda. Mas a sequencia de acontecimentos foi bem legal. Ver a plateia surpresa, o de sempre… Será que alguma hora o Luffy vai entregar sua identidade?

Bem, no geral, foi um capítulo mais fraco que os anteriores, mas ainda assim, com detalhes interessantes. Todo capítulo me deixa com a curiosidade de “mas onde isso vai dar”, e isso é um bom sinal.

Obito fazendo a festa dos bufês a quilo de sorvete.

Afinal, não é todo mundo que usa dez caldas caudas de uma vez. (drum tum pssss)

Naruto #638

Obito, o jinchuuriki do jyuubi!

O jyuubi desapareceu da vista de todos, e ninguém da aliança foi capaz de entender o que aconteceu… exceto Hinata, como Sakura percebeu. A Hyuuga então explica que o chakra do jyuubi foi absorvido por Obito, transformando-o assim  no jinchuuriki do dez caudas.

No meio do campo de batalha, Naruto também foi capaz de perceber a situação, explicando-a para Sasuke e Minato. Naruto diz que sentiu o chakra dos bijuus entrando no corpo do Obito (ui), e que ele havia reparado que o jutsu não era o mesmo do Rinne Tensei, afinal, ele conhecia os selos por ter visto Nagato usando-os. Ou seja, o jovem Uchiha (ou o que sobrou dele), planejava se tornar jinchuuriki desde o princípio.

Killer Bee também está impressionado e pergunta à Hachibi se aquela é a forma final, o que o oito caudas nega e diz que ainda é uma forma anterior. Hashirama não perde tempo e manda mais portais de madeira (Myoujinmon) para segurar Obito/Jyuubi. Naruto comemora, mas não por muito tempo, já que Obito destrói os portais como se fossem feitos de papel molhado. Tobirama e Sarutobi se impressionam com a força do jinchuuriki do jyuubi, enquanto ele libera “braços” de chakra que seguram a barreira feita pelos quatro hokages e a estoura por dentro como se fosse um balão de aniversário!

A dispersão de poder é enorme, o que faz os hokages se desequilibrarem e sumir com os clones de Hashirama que estavam perto de Madara. Todos se assustam com o poder monstruoso de Obito agora, e Hachibi explica que antes ele estava usando o poder do Jyuubi aleatoriamente, e que agora por estar conseguindo focá-lo, ele parece ainda mais forte. Hashirama pede que  todos fiquem em alerta máximo, por não saberem o que Obito tentará fazer agora que é jinchuuriki. Minato tenta conciliar, pedindo para Obito parar com tudo aquilo, mas o agora jinchuuriki do jyuubi não parece nem mais reconhecer seu antigo nome. Hashirama está tão impressionado que admite que Obito agora está mais forte do que ele, opinião compartilhada por Sarutobi e Tobirama.

Enquanto isso, Madara diz estar se divertindo vendo os hokages com medo, mas o próprio líder dos Uchiha está preocupado que Obito tenha se tornado mais forte do que ele, com poder comparável ao do Eremita dos Seis Caminhos, e isso antes que Madara prepare seu trunfo. E enquanto eles pensam, Obito parte os edo tenseis do primeiro e segundo hokages ao meio, mostrando que está realmente muito perigoso…

Eu poderia definir esse capítulo com uma frase não muito educada, mas como sou uma menina de família, vou ficar com o trivial: CORRE NEGADA!!!!!!!!!!!!!

Agora o leite azedou, o bicho pegou, corram pras colinas! É a regra básica de shounen: se você acha que o que havia de mais forte já aconteceu, pode deixar que a frase “e isso nem é a minha forma final!” vai aparecer em algum momento. Obito agora é o jinchuuriki do jyuubi e isso não significa que seja o topo do poder. Para completar, Madara diz que também tem um trunfo, e eu já não sei mais o que pode ser… pensando bem, sei sim: um edo tensei da Rin fazendo pole dance, acaba com o Obito em dois segundos! Tivemos também a dose de situação curiosa desse capítulo: Sasuke estava calmo, sereno e educado, até pedindo explicações à Naruto sobre o que aconteceu. É realmente um bipolar esse Uchiha

Mas a polêmica ficou por conta de Hashirama afirmando que Obito como jinchuuriki do jyuubi está mais forte do que ele, ao que os outros hokages concordaram. Muitos acharam um absurdo, enquanto outros ficaram satisfeitos, pois finalmente teriam provado que o primeiro hokage não era de nada. Vejo isso como um caso de referencial, afinal, já havia existido um jinchuuriki do jyuubi conhecido, que pudesse ter seus poderes comparados com alguém? Nem o próprio Hashirama devia ter ideia da dimensão do poder, e até Madara se surpreendeu com o que Obito se tornou, ao compará-lo com o Eremita dos Seis Caminhos. E o Uchiha também teve seu tapete puxado, já que Obito resolveu se tornar jinchuuriki, ao invés de ressuscitar Madara como era o combinado. E agora José Madara?

O agora jinchuuriki do jyuubi mostrou que, se quiser, pode acabar com a guerra sem nem suar. Ele partiu dois hokages ao meio, e não deve demorar muito para fazer o mesmo com os outros dois (Minato ). Se o que se compara a ele é o poder do Eremita, a união entre Naruto e Sasuke ganha mais um ponto, já que o poder completo do Rikudou Sennin só acontece com a união Senju + Uchiha. Mas com a promessa de uma carta na manga de Madara, isso ainda deve demorar um pouco para acontecer. E será o “final boss” Obito jinchuuriki, Madara ou os dois juntos? E Orochimaru, ainda corre por fora?

Obrigada pelo apoio de sempre e até a próxima! 

Mas tudo passa, tudo passará.

Eu gostaria de pedir desculpas antes começar os comentários da temporada. Sei que tinha prometido falar sobre todos os episódios de Chihayafuru depois do episódio 14, mas as provas finais da faculdade começaram e eu me enrolei bastante (tá, também teve a preguiça). Mas vou aproveitar esse episódio final para retornar aos episódios antigos e fazer alguns comentários rápidos.

Para aqueles que não assistiram Chihayafuru confiram antes o review da primeira temporada AQUI pois daqui em diante o texto terá spoilers.

Concluindo a 2ª Temporada

Esse segunda temporada de Chihayafuru mudou em muito o foco da primeira temporada, onde a trama girava muito mais na dinâmica entre os personagens do que as partidas em si. Já nessa temporada devemos ter acompanhado no máximo uns 5 episódios fora de campeonatos de Karuta. Muita gente acabou parando de assistir por causa disso e eu não tiro muita a razão deles. É claro que eu adoro as partidas de karuta, mas elas não conseguiram me prender tanto quanto toda a relação entre os personagens e seu desenvolvimento.

Ainda assim foram 25 episódios muito divertidos (23, porque existiram aqueles episódios de introdução da Sumire) e com partidas realmente emocionantes. Tanto a semi final quanto a final do campeonato de grupos foram incríveis e se aproveitaram do fato que o espectador nunca pode dar 100% de vitória para algum personagem. Isso que me faz gostar tanto de assistir as partidas. Não dá pra afirmar a vitória de alguém por mais que um adversário seja mais fraco. Em muitos casos o psicológico é o que mais influencia na hora. Quem aqui não se lembra da vitória do Komano? Ou até mesmo a do Taichi pra cima do capitão do melhor time de Tokyo?

Porém na parte do torneio individual encontramos meu maior problema com Chihaya até agora. Tudo bem eles conseguirem jogar normalmente após um campeonato exaustivo até a final – afinal eu não sou um cara que conhece Karuta então não sei o quanto isso influencia no rendimento de uma pessoa – mas alguém conseguir vencer pessoas na classe A com uma mão que ela não domina é ridículo. A Chihaya consegue passar em duas fases do campeonato jogando com a mão esquerda, sendo que ela nunca praticou com ela e venceu até mesmo uma adversária que o porquinho não conseguiu derrotar. Peraí: eles estão mesmo na Classe A, com os melhores colegiais do Japão? Tá certo que a Chihaya é uma ótima jogadora, mas mesmo assim só mudar as posições das cartas não vai te ajudar a vencer um adversário de alto nível.

Com essa forçada de barra chegamos a esperada partida Chihaya x Queen e esse definitivamente podemos chamar de um episódio excelente. Toda a relação entre as duas, mesmo que com poucas palavras e muito pensamento, fez a partida se tornar extremamente interessante, mesmo com a Chihaya sendo massacrada e sem poder fazer nada. O episódio acaba sendo finalizado com uma linda cena onde a Shinobu acaba saindo deprimida da sala após esmagar a adversária porque ela reconhece que ela poderia ser uma grande amiga e até mesmo rival. Então Chihaya a agradece com lágrimas nos olhos por ter a levado a sério. Honestamente essa cena é pra mim é uma das melhores da temporada e que mostra que apesar de tudo o desenvolvimento dos personagens ainda acontece mesmo durante as partidas. 

Taichi está destruindo na classe B, enquanto ele se pergunta porque ainda está ali, enquanto está longe de Chihaya e Arata. Nada surpreendente pra mim. Ele tem enfrentado adversários muito mais complicados no torneio de duplas e está completamente concentrado, ou estava, ao ver seu interesse amoroso ele perde completamente o foco e começa a perder cartas. É algo interessante de se pensar que a garota nunca chegou a acompanhar o Taichi jogando com sua força. Na final do campeonato ela estava dormindo e na classe B ela só foi acompanhar a última partida. De qualquer modo após tudo isso Taichi consegue a vitória de virada e outra ótima cena acontece. Enquanto o garoto estava muito mais preocupado com a Chihaya perder a partida do Arata, a garota começa a chorar de felicidade porque finalmente seu grande amigo passou para a mesma classe que ela.

E então vamos para a aguardada partida Queen vs Arata.

Dois monstros assustadores. Isso é o que eu posso conseguir pensar dos dois nesse momento. A partida final da Classe A possui um nível tão elevado que eu nem posso pensar em outro adversário que consiga enfrentá-los de igual para igual. Queen possui a velocidade e a precisão, enquanto o Arata possui uma aceleração e tempo de reação acima do normal, conseguindo cruzar a mão pelo campo em segundos. Enquanto isso acompanhamos uma Chihaya sem reação nenhuma, assistindo a partida sem conseguir pronunciar nenhuma palavra e tentando entender e absorver cada jogada.  Interessante é que após a derrota de Shinobu, Arata percebe que ela estava com febre por causa de toda a chuva que pegou e pega a todos de surpresa. Será que é por isso que ela jogou tão diferente do habitual em alguns momentos? Será que o Arata iria conseguir vencê-la em condições normais?  Mais uma partida excelente, pra mim a top 3 dessa temporada.

Chihayafuru 2 #25

“On Mt. Fuji’s Lofty Peak, by the Drift of Falling Snow”

E chegou ao fim esse longo campeonato que acompanhamos desde o episódio 8 e com um resultado muito positivo para o colégio Mizusawa: Campeão do torneio de Equipe, Campeão nas Classes B, C e D.  O desejo da Chihaya quase se realizou. Talvez teria boas chances de acontecer se ela não tivesse machucado (mas não sei se ela conseguiria vencer o Arata) e espero ansioso para ver se todas essas vitórias conseguem aumentar o prestigio do clube no colégio, levando alunos a se inscreverem e deixando um legado para a escola. Também é interessante ver como o Arata impressionou tanto o Taichi, quanto a Chihaya. Os dois ainda estavam um pouco chocados com a partida e mal conseguiam falar com o garoto direito. Por mais que ele tenha pouco contado, Arata influencia o Karuta e até mesmo a vida dos dois. Chihaya não consegue entender porque ele é tão relaxado enquanto joga e porque ele ainda está tão distante dela, mesmo após tantos anos de treinamento. Sem tempo para conversar, Arata não consegue explicar para a garota e acaba precisando ir para as formalidades de entrega de prêmios para os campeões.

Uma coisa interessante que parece ser o rumo da próxima temporada é a aproximação da treinadora Sakurazawa com a Chihaya. Ela é uma das responsáveis pela força do colégio Fujisaki e parece estar muito interessada no futuro da Chihaya  e do Taichi. Essa relação próxima das duas pode muito bem ser o grande salto que a garota precisa para conseguir se aproximar e ser competitiva em uma próxima partida contra a Shinobu e para o grande crescimento do Taichi, que por mais habilidoso que ele seja ainda falta algo para se tornar um grande profissional.

Temos um corte para sabermos finalmente sobre o que a Chihaya tem no dedo, coisa que nem os médicos sabiam oque era (Isso no Japão! Imagine no Brasil) e acabam descobrindo que ela vai acabar precisando fazer uma cirurgia para ela continuar como uma profissional. Eu me diverti muito com todas essas cenas do hospital, ela morrendo de medo de fazer a cirurgia e a reação de todo o pessoal da Mizusawa. Eu já passei por esse sentimento de ter que fazer uma cirurgia e tomar anestesia geral, é apavorante você saber que pode acontecer alguma coisa séria por mais simples que seja.  E é muito mais engraçado você perceber que ela está em um conflito imenso na cabeça dela… ela ainda só pensa em Karuta por mais assustada que ela esteja e por isso ela se obriga a fazer o procedimento.

No hospital ela começa a assistir a partida gravada por um dos alunos da treinadora Sakurazawa e que eu vou parar só para comentar o quão impressionado eu estou com essa pessoa que filmou a partida.  Ela devia ser contratada imediatamente por algum canal que transmite Karuta no Japão! Ela conseguiu pegar várias tomadas de câmeras incríveis e se movia em velocidade incrível para conseguir pegar o ângulo certo da reação de cada um. Um gênio que irá revolucionar tudo o que você conhece no mundo da televisão (tá, não é um gênio, é só preguiça e verba dos produtores do anime em fazer novas cenas da partida). Inquieta com o incrível vídeo Chihaya precisa ligar para o Arata e ela nem ao menos sabia o que sentia. Ela só queria tirar aquilo do peito e não conseguiria se sentir bem sem conversar com ele.  Ela fala que quer ser melhor em Karuta, mas não chega a ser apenas isso, a confiança dela após aquela partida tinha sido abalada, chegando até mesmo a duvidar se todo o seu trabalho tinha adiantado algo. Para ela, Arata e Queen pareciam de outro planeta e isso a machucava demais. Então o Arata diz que em qualquer partida de Karuta ele volta para o quarto onde ele e ela jogaram pela primeira vez, o momento que ele mais se divertiu jogando Karuta e uma partida que ele nunca queria que tivesse acabado e o que o faz forte.

São esses momentos, essas conversas que fazem de Chihayafuru tão especial pra mim e que me fazem ficar arrepiado pela maneira que o anime demonstra a reação de cada personagem a frases assim. É disso que eu senti falta, é isso que eu queria mais e não quase 20 episódios de partidas. Esse episódio final me lembrou disso. Por mais que os dois não consigam ainda conversar de uma maneira normal (ela nem comentou para o Arata que ia fazer uma cirurgia), por mais que os dois não estejam ligados todo dia (afinal de contas o Taichi ainda está lá) eu ainda consigo entender a grande influência que um acaba tendo no outro. Eu fico ainda com o pé atrás sobre o amor da Chihaya pelo Arata. Por mais que eu tenha brincado no twitter que aquela cena tinha feito tudo acabar para o Taichi (porque eu ainda vejo muito o sentimento da garota pelo Arata, muito influenciado pelo Karuta) ela ainda não consegue diferenciar muito o que ela sente pelos dois, tanto que a frase inteira é: “Eu sempre vou amar o Karuta e sempre vou amar o Arata.”

Ela é muito cabeçuda e “inocente”. Não dá para saber o que vai acontecer ainda e é por isso que as Taichizetes ainda tem uma esperança.

Esse episódio foi pra mim um dos melhores da temporada, fechou tão bem que vamos ficar nervosos para a terceira temporada chegar logo. Apesar da série não vender tão bem a terceira temporada pode existir, assim como a segunda surgiu sem nenhuma previsão anterior. Para quem não aguentar, saibam que já tem disponível o mangá de toda a parte após essa segunda temporada em inglês. É só procurar em um tal site chamado Google que vocês encontram facilmente.

Eu prefiro aguentar e esperar o anime. Quero ser surpreendido com os episódios e pelo bela trabalho da MadHouse. E eu só quero ver o que vai acontecer agora que o Arata vai para Tokyo! Vem terceira temporada! Volta Chihayafuru!

E na volta entrará na batalha final.

E pegando todo mundo de surpresa a Shounen Jump divulgou que o mangá de Bleach entrará em hiato a partir da próxima semana no Japão. O capítulo 546 será o último antes da paralisação. O mangá então retorna na edição 41 da revista, publicada por lá no dia 9 de Setembro (para os que acompanham em métodos alternativos o capítulo geralmente sai com quase uma semana de antecedência) dando praticamente 1 mês e meio de hiato para o mangá e para Tite Kubo. O autor, em garranchos quase ilegíveis, disse no capítulo que após o retorno do hiato o título entrará na sua “batalha final”, o que não quer dizer nada tendo em vista que essa batalha final pode durar 1 mês ou 5 anos se tratando de um mangá shounen. O que deixa os fãs com a pulga atrás da orelha é o fato do mangá não vir recebendo uma boa aceitação no Japão e o mangá vender muito, mas não como antigamente. Talvez uma estratégia para encerrar o mangá “no auge”? Ou uma estratégia para chamar a atenção do público e atiçar a curiosidade do título em seu retorno? Ninguém sabe.

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Kubo tem um hiato tão grande assim. Na época do fim da saga dos fullbringers o autor também paralisou a obra para planejar a aguardada “saga final”. Na época ele dizia que pretendia estender por quase 10 anos a bagaça, mas acredito que dificilmente os editores da Jump deixem isso acontecer. No momento tudo o que podemos fazer é aguardar para ver o que acontece durante essa paralisação e qual o rumo que o mangá tomará.

Em caso de novidades atualizaremos essa postagem. Fiquem de olho.

via MangaHelpers

Mangá chega ao final depois de 18 anos de publicação.

Isso mesmo, você não leu errado. Mais um mangá está chegando ao final e dessa vez não se trata de um “curtinho”. Initial D, mangá serializado na Young Magazine desde 1995 chega ao fim no final de Julho. São 18 anos de publicação da série seinen de automobilismo de autoria de Shigeno Shuichi e ao todo deveremos ter 47 ou 48 volumes encadernados. O mangá possui uma grande fama no Japão pelo seu sucesso nas franquias em que andou. Foram 5 temporadas animadas (entre séries de TV, OVAs, filmes e etc), um filme live action (que inclusive saiu no Brasil com o título de “Racha – Velocidade Sem Limite”), diversos envolvimentos musicais (principalmente no que envolve o grupo m.o.v.e.) e muitos jogos para diversas plataformas. O anime de Initial D chegou a ser exibido no Brasil no extinto canal Animax.

A história de Initial D segue Takumi Fujiwara, um garoto que parece estar sempre “olhando para o nada”. Seu maior prazer é dirigir a noite fazendo entregas de tofu para seu pai e percorrendo em alta velocidade. Sem ser reconhecido ele ganha a fama de “A lenda de Akina”, até que um dia recebe um desafio de correr nas perigosas curvas do Monte Akina e então começa a demonstrar todo o seu poder no volante em corridas organizadas por equipes de diversas partes do Japão.

via Anime News Network

Uma série com Amazonas assumindo o controle.

Que o titio Kurumada está cansado de ganhar dinheiro em cima de Cavaleiros isso a gente já sabe. Mesmo a série não tendo o mesmo “fôlego” no Japão, a franquia ainda rende bons frutos para ele. Prova são os mangás de Lost Canvas, Gaiden, Episódio G e Next Dimension. Com o fim de Lost Canvas e Episódio G como “séries regulares”, começou nesse mês na revista Champion Red um novo mangá da série: Saint Seiya – Saintia Sho. A nova trama teve um prólogo de 10 páginas em sua primeira edição mas terá sua estreia “pra valer” somente em Agosto – com direitos a páginas coloridas e tudo mais. A arte fica por conta de Kuori Shimaki - que foi responsável pela arte de alguns mangás da franquia Gundam no Japão – e o tio Kurumada está envolvido de alguma forma no roteiro.

A protagonista da nova série é a guerreira (isso mesmo, uma amazona) chamada Sho. Ela é a representante da constelação de Equuleus, ou “Cavalo Menor”. Diferente do que havia sido imaginado ela não é a responsável pela armadura de Pegasus. Na verdade Equuleus é uma constelação vizinha do cavalo alado. Seu golpe é o “Equuleus Ryuu Sei Ken” (Kurumada sempre muito original). A história ainda contará com outras guerreiras ao lado dela, e todas são conhecidas como “Saintias”, as protetoras do santuário de Athena. O mais interessante é que a história se passa logo após a derrota de Saga de Gêmeos e antes da fase de Poseidon na saga original, se encaixando na cronologia de alguma forma – portanto não estranhem se alguns cavaleiros clássicos derem as caras por aí. Além disso, os vilões conhecidos como Dryads, são comandados por… Éris. Isso mesmo, aquela mesma que esteve em um dos filmes clássicos. Que suruba de cronologia, tio Kurumada.

O visual lembra bastante a saga clássica do anime e inclusive a armadura de Equuleus é basicamente a mesma que a de Seiya, mas com a adição de uma saia – que alguns já cogitam se servirá ou não para fanservice. Na sua introdução tivemos um pouquinho de porrada, apresentação da protagonista e alguns vultos referentes as suas companheiras. E então? O que esperar da nova fase de Saint Seiya? Apenas mais um caça-níquel? A série parece fazer a ponte de 1 mês que se passa entre a batalha do santuário e Poseidon (ou seja, o que foi ocupado por Hilda no anime) e muitos já apostam em algo curto se realmente quiserem manter a cronologia “em dia”. Interessante, de fato. Vamos ver o que sai disso tudo.

Clique no primeiro quadrinho abaixo e veja a raw do prólogo.

via Saintseiyapedia
agradecimentos ao leitor Jr. Almeida

Estreia deve acontecer em outubro.

A revista Shounen Magazine dessa semana confirmou que o anime Hajime no Ippo, adaptado do mangá criado por George Morikawa, ganhará uma terceira temporada e tem estreia prevista já para a temporada de outubro. Nenhum grande detalhe ainda foi divulgado, mas muito provavelmente teremos a mesma equipe responsável pelas outras duas temporadas anteriores (76 episódios + 26 episódios + 1 filme + 1 OVA) na MadHouse. O anime por sinal terá muito material para cobrir, já que as duas temporadas anteriores não cobrem nem metade dos mais de 100 volumes do mangá já lançados antes.

A história gira em torno de Ippo Makunouchi, um garoto humilde, que na maior parte do seu tempo livre ajuda sua mãe no trabalho, uma loja que aluga barcos de pesca. Ele não possui muita vida social por causa disso e acaba sofrendo por não ter amigos e por ser alvo um alvo fácil para os valentões do colégio. Takamura Mamoru, o campeão nacional de pesos médios do japão, em um de seus treinamentos vê Ippo sendo maltrado por um desses valentões e resolve salvá-lo. Ippo fica impressionado com a força de Takamura e pede para começar a treinar boxe no ginásio do campeão, o ginásio Kamogawa.

Confira o nosso review do mangá de Hajime no Ippo.

via Yaraon!

Panini volta aos eventos de animes para contar novidades.

Depois de um bom tempo sem dar as caras em alguma palestra oficial a editora Panini e o selo editorial Planet Manga darão as caras no Anime Friends de hoje (19) em São Paulo. O bate papo com os três editores está marcado para as 18 horas e terá como tema principal um geral da Panini atualmente e possivelmente lançamentos da dona italiana. Beth Kodama, Bruno Zago e Diego M. Rodeguero estarão no auditório do evento respondendo perguntas e comentando um pouco sobre o trabalho da editora – portanto uma oportunidade muito boa para saber um pouco mais sobre a Panini.

E claro que o Chuva de Nanquim não iria deixar vocês na mão. Por esse motivo estaremos cobrindo ao vivo o evento e atualizando tudo em tempo real aqui e no Twitter do site. Portanto fiquem atentos com seus F5 para as novidades que virão por aí a partir das 18 horas. Para seguir o Chuva de Nanquim no Twitter clique AQUI. Quais as suas apostas para o evento?

17:52: O pessoal começa a chegar aos poucos aqui. Em breve devemos começar.

17:54:  A chuva prejudicou bastante a estrutura do evento.

17:55:  Possivelmente não vamos ver todos os comentários de vocês por aqui (no Twitter). Portanto tenham calma.

18:06: Que Madoka proteja nosso 3G.

18:11: Por enquanto nada. Estamos aguardando.

18:14: Slides da Panini no painel.

18:14: Palestrantes se acomodando.

18:17: Anunciando que falarão do andamento da editora e de lançamentos.

18:19: Vai começar.

18:21: Diego falando que o ChuNan ainda não fez o balanço da editora.

18:22: Beth falando do que foi lançado até agora.

18:24: Reborn foi o “filho especial” da editora. O volume 1 foi editado por “todos” e do 2 em diante pelo Bruno.

18:33: “Triage X tem os maiores peitos que a Panini edita.”

18:35: Yakumo explora o mercado de suspense.

18:37: Toriko é o favorito da redação. Todo mundo ama.

18:40: Toriko e Reborn vieram pra Panini por causa de pedidos dos leitores e vêm correspondendo.

18:41: Beth: O mercado vem aprovando shounen de comédia. Pode ser explorado pela editora.

18:42: Naruto Gaiden foi o maior trabalho da Panini.

18:45: “Quem sabe um dia venham outros databooks.”

18:47: Redação da Panini vendo Tiger & Bunny pra editar o mangá.

18:53: D.Gray-Man volta em novembro. Black Bird em setembro.

18:54: Gantz em Agosto.

18:55: Guin Saga oficialmente cancelado.

18:56: Guin Saga vendia muito mal e a editora japonesa “inventou” um final. Por isso a Panini resolveu cancelar.

18:57: Akira tem uma dificuldade de ser publicado aqui por causa da antiga edição da Globo.

19:02: Blade por enquanto não volta pela Panini. Por enquanto.

19:04: A Panini tem interesse. Eles tem uma lista de quase 100 títulos com interesse.

19:05: E má notícia: minha bateria está acabando.

19:06: Há esperança para Homunculus.

19:18: Consegui um celular reserva com meu amigo! Continuamos!

19:20: Shingeki no Kyojin!!!!!!!!!!

19:20: Shingeki em novembro!!

19:24: A Panini começará a ter vídeos no YouTube.

19:26: Shingeki ainda não tem título definido.

19:27: A gigante italiana acordou?

19:28: Fim da palestra.

Lançamento ocorre em novembro.

Nessa sexta feira (19), conforme divulgamos em primeira mão na cobertura da palestra da Panini no Anime Friends, a editora italiana anunciou que publicará o mangá de Shingeki no Kyojin no Brasil a partir de novembro. Ainda não existe nome definido para o título por aqui, mas novos detalhes serão ditos em breve. Shingeki no Kyojin conta no momento com 10 volumes encadernados no Japão e seu mangá continua vendendo absurdos desde a estreia do anime. O título é de autoria de Isayama Hajime e é publicado na revista Bessatsu Shounen Magazine desde 2009.

A história de Shingeki no Kyojin gira em torno de uma humanidade que vem sendo exterminada por gigantes, mas que vive por mais de 100 anos a salvo em uma cidade “escondida” atrás de barreiras de mais de 50 metros de altura, construída por seus antepassados. Porém alguns seres humanos estão dispostos a mudar  história e formar um exército de ataque aos seres assassinos no mundo exterior, para prevenir que novos ataques aconteçam. Porém alguma coisa estava fora dos planos. É assim que entra Eren, nosso protagonista, que após ver sua mãe ser devorada por um gigante decide que não deixará nenhum deles vivo e buscará sua vingança completa.

The zuera never ends.

Adaptar um anime de outra cultura é algo complicado, ainda mais se tiver uma grande base de fãs para criticar qualquer coisinha que estiver fora do agrado deles, desde uma voz até uma frase que eles não gostaram. Lembram disso? Sim estou continuando um tópico de quase 2 anos atrás sobre as pérolas das dublagens, dessa vez estarei mais focado na dublagem dos nossos amigos lusitanos! O ChuNan recebe visitas de vários lugares do mundo e Portugal é um dos países mais presentes por aqui! É sempre engraçado ver a diferença dos nossos “dialetos” apesar de ambos falarmos o português. Aqui no Brasil muita coisa diferencia dos nossos “patriarcas” e isso acaba causando situações muito engraçadas.

Portanto, preparem-se brasileiros. Uma seleção de dublagens portuguesas que nos fazem realmente rir (se bobear até os próprios portugueses dão risada disso). E para nossos amigos de Portugal que acessam o Chuva de Nanquim lembrem-se que é apenas uma brincadeira! Não fiquem tão irritados comigo, ok? Tenho certeza que muitas coisas que dissemos por aqui também soa engraçado para vocês. Portanto vamos aos “vencedores” de hoje!

5 – Dublagem de Dragon Ball Z

“Calma Videl!”

Ok. É obrigatório eu voltar a colocar a dublagem de Dragon Ball Z nesse top, ainda mais saindo vídeos novos a cada dia. A cada vez que eu assisto um desses vídeos percebo que Dragon Ball Z foi dublado no mesmo estilo e ânimo da zuera de Yu Yu Hakusho aqui no Brasil. Só pode ser isso! Tudo ali é cheio de piadinhas e frases incríveis. Fora o “Vegeta, olha bem! (WHOOO)” dessa vez trago outra cena incrível! Afinal de contas a Videl precisaria de muita calma para aguentar aqueles socos.

-

4 – Abertura de Cavaleiros do Zodíaco

“Eles são, eles são os cavaleiros.”

Lembram daquela terrível música de abertura de cavaleiros do zodíaco da Rede Manchete? Pois o anime em Portugal também tem uma abertura com um alto nível de tosqueira e me faz dar risada toda vez que escuto. Eu só consigo imaginar essa música ao vivo em um evento de animes com uma marchinha de 7 de setembro tocando de fundo e o Roberto Leal cantando. (Eu quero saber como é a voz da Shina, a mulher cavaleiro, em Portugal.)

-

3 – Macaco Lufy

“O melhor nome dos animes.”

Aqui no Brasil (e em outros países que exibiram a versão da 4Kids) One Piece teve uma adaptação extremamente da zuera por conta de várias mudanças na história. Mas consigo imaginar o que passou na cabeça dos diretores de dublagem para pensarem que deveriam traduzir os nomes dos personagens. Eles devem ter imaginado que os americanos estavam traduzindo os nomes e eles resolveram traduzir também! Claro! Monkey D. Luffy virou Macaco Luffy, Gold D. Roger virou Roger de Ouro e Silvers Rayleigh virou Pratas Rayleigh. Maravilhoso não é? E aproveitando vamos lembrar também a maravilhosa abertura brasileira de One Piece.

-

2 – Abertura Super Campeões

“A minha vida é a bandeirola!”

‘Dragon Screamer’ é uma das minhas aberturas preferidas e uma das poucas coisas “decentes” de Super Campeões. E é claro que os portugueses decidiram traduzir! Consigo muito bem ver o planejamento dessa letra, sigam comigo: Eles deram a canção para um garotinho do primário fazer uma poesia que rimasse com a palavra BOLA. Então o pequeno Manoel começou a juntar as palavras: bola, escola, camisola, bandeirola, gaberola(?), estudar (?), mariola… e só no final ele deixou pra lá e colocou trabalhar. Parabéns para esse garoto, ficou incrível!

-

1 – Agumon digivolve!

“HUHAUHAHUAUHAUHAUHHAHAHHAU”

A MELHOR! Sério essa é a melhor coisa que eu já vi no YouTube! Primeiro temos a voz extremamente bizarra do Agumon. Depois a digievolução com uma incrível interpretação do dublador! Sério, parece que ele tá tendo um derrame no meio da gravação e os produtores resolveram deixar assim mesmo. Totalmente excelente.  O campeão da zuera! (Sério, tô chorando de rir só por rever o vídeo.)

Editora visa alcançar o público infantil com o mangá.

No último dia 20, no Anime Friends, a editora JBC anunciou mais um título para o seu catálogo – e o primeiro com a temática do futebol. Trata-se do mangá Inazuma Eleven, série conhecida no Brasil graças ao anime como Super Onze e que provavelmente (o que quer dizer que não há confirmação) terá esse título utilizado no mangá também (afinal a maior parte do público alvo nem ao menos sabe o que é ‘Inazuma Eleven’). O mangá é de Yabuno Tenya e possui 10 volumes concluídos. A série foi publicada na revista Corocoro Comics, voltada para o público infantil e que já deu origem a mangás de Pokémon, Beyblade, Megaman e até do Mario (!). O grande ponto a ser questionado é que provavelmente o mangá seja publicado em um formato “alternativo”, e não um tanko normal como os outros mangás. A aposta gira em um formato que lembra as revistas Disney ou Turma da Mônica, com poucas páginas e custando cerca de 5 reais. Vamos aguardar mais detalhes.

A história de Inazuma Eleven gira em torno do capitão do clube de futebol do colégio Raimon, Endou Mamoru. O garoto está com problemas pois o seu clube está prestes a falir. Para salvar seu clube ele deve vencer o clube mais poderoso da região, o Teikoku. O problema é que seu time está desmotivado e precisa juntar todas as forças possíveis para vencer o desafio. Porém um misterioso aluno transferido pode ser a esperança de Endou. Um chute super poderoso do novo aluno poderá ser a salvação do time do colégio Raimon?

A capa que ilustra o post é da edição espanhola do mangá.