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Review – No.6 Livro #1: Fuga Pela Vida

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numero 6 review
Porque a obra original sempre é mais legal.

O primeiro contato que tive com No.6 foi engraçado. Nunca fui de acompanhar animes da temporada, só sabia que uma tinha acabado quando via várias séries novas completinhas me esperando para maratonar. Na época estava com muita vontade de assistir algo semelhante a Death Note e fui perguntar para um “especialista” em animes – só não coloco mais aspas na palavra por causa da poluição visual – se ele conhecia algo recente e que tivesse um plot parecido. Ele me recomendou No.6. O resultado disso? Primeiro estranhei demais o anime, ainda mais porque estava procurando algo semelhante a história que queria, e depois que terminei, provavelmente porque fui enganado, acabei não gostando do que vi. Para ser bem sincera, quando soube do anúncio do mangá eu nem me animei, mas depois de um evento otaquinho que ocorreu recentemente, onde entrei no estande da editora NewPOP e peguei o primeiro livro da série, as coisas mudaram.

A HISTÓRIA

No. 6 conta a história de uma nação utópica formada por seis setores, cercados por um muro gigante que os separa do resto do mundo. Nesse lugar tudo é perfeito e maravilhoso, as pessoas são felizes e tudo está bem. Isso pelo menos é o que o governo de lá te obriga a pensar, pois existem muitos mistérios envolvendo esse lugar. Por trás desse mundo supostamente utópico, ou seja, passando para o outro lado de seus altos muros, se encontra pobreza, miséria, infelicidade: um lugar chamado Distrito Oeste. Existem diversas pessoas vivendo em favelas ao redor dos muros dessa cidade perfeita, pessoas passando fome, sofrendo sem ter proteção, à mercê de diversos perigos. É nessa divisão entre dois mundos completamente distintos que dois personagens acabam por se conhecer: Shion e Nezumi. O segundo acaba numa noite chuvosa fugindo do governo, ferido, daquele lugar e invade o quarto de Shion, que ao ver as feridas do outro menino o ajuda.

Por ter ajudado Nezumi a fugir, Shion e sua mãe perderam o direito de viver em Chronos (lugar luxuoso onde eles estavam) e são movidos para a Lost Town, um lugar um pouco mais humilde mas ainda dentro da No. 6. Alguns anos se passam, Shion agora está trabalhando como monitor de um parque e Karan, sua mãe, agora tem uma padaria. Um dia, depois de certos incidentes, Shion é salvo por Nezumi que o leva para o local onde ele mora. Assim, os dois acabam se unindo para descobrir o que realmente se passa na No. 6; entretanto, de um lado Shion quer salvar a cidade achando uma cura para os parasitas, enquanto Nezumi quer a destruição da No. 6 sem se importar com suas consequências.

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CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS

No. 6 é uma série criada por Asano Atsuko em 2003 e que rendeu 9 livros publicados pela Kodansha, muito elogiados no Japão. Em 2011, Kino Hinoki deu vida às páginas transformando-as em uma série de mangás na revista shoujo Aria, também da Kodansha. Assim como os livros, o mangá também rendeu 9 volumes encadernados. A série ganhou muita notoriedade em julho de 2011 quando ganhou uma adaptação animada de 11 episódios pelo estúdio BONES.

Uma nota importante é que No. 6 originalmente se trata de um livro, e não de uma light novel.

“Mas não são a mesma coisa?”

Sim, e não. Apesar de usarem uma linguagem e uma comunicação com o público muito semelhantes, uma light novel na maior parte das vezes apresenta o acréscimo das ilustrações em situações específicas. Além disso, uma novel apresenta uma linguagem um pouco mais “despreocupada” do que a maioria dos livros em geral. Se você leu No Game No Life e em seguida ler No. 6 deverá entender a colocação.

No. 6 é mais um livro que trata de uma sociedade distópica (em que o regime foge da nossa realidade). Aqui, os personagens vivem sob constante vigilância do No. 6, que regula desde o nível de inteligência até o nível de importância dentro da população. Isso acaba gerando conforto para os mais privilegiados, bem como uma miséria irredutível para com os menos favorecidos. Porém nem tudo é as mil maravilhas: tirando o governo, ninguém mais está plenamente satisfeito com o cerco que se fecha. Você nasce e morre com seu destino escrito, e é aqui que o livro realmente prende sua atenção. Os dois protagonistas colocam a todo instante seus pontos de vista e definitivamente te fazem escolher uma posição sobre tudo. E da mesma forma que eles, determinados acontecimentos causam a dúvida até mesmo do leitor.

Em muitos momentos percebemos referências a grandes obras de sci-fi em geral, desde Blade Runner à trabalhos de Asimov (para os que não conhecem recomendo que pesquisem o catálogo literário da editora Aleph). Não necessariamente escritas com todas as letras, mas em entrelinhas muito bem amarradas pela autora. Toda a participação da inteligência artificial dos andróides, a ideia de existir algo dentro de sua mente desde o início e um personagem forte que se destaca como um rebelde. Foi apenas o primeiro livro, mas a capacidade de envolver os fãs desse gênero realmente surpreende. Não apenas por todos os elementos em si, mas também pelo poder de usá-los de maneira correta, sem atropelamentos e sem atrapalhar em nada na leitura ou na compreensão da trama principal. Como sempre digo, o problema não são os clichês – afinal eles existem por darem certo (ou muito errados em alguns casos) – e sim que eles sejam bem empregados.

Também é interessante como a questão da sexualidade é bem tratada pela obra. De maneira bem direta. A passagem em que Shion é convidado, literalmente, para ter relações com determinada pessoa chega a ser engraçada. (Aviso: se você tiver mentalidade 5ª série ou vai entrar em uma crise de riso ou vai ser babaca e deixar a leitura de lado). Da mesma forma, a relação construída entre Shion e Nezumi é realmente agradável e palpável. Desde o primeiro encontro entre eles, até tudo que se desenvolve anos mais tarde. É muito legal ver pequenos elementos – como diálogos envolvendo outros personagens – que confirmam mais ainda a forma como Shion se encanta pelo seu salvador tsundere.

Acho que é importante frisar muito nessa questão da obra retratar com tanta naturalidade a diversidade de gênero. Em primeiro lugar, No. 6 não se trata de um yaoi. Nem o livro, nem o mangá. Retratar a relação do mesmo gênero em uma obra não define sua demografia. No. 6 é uma obra de ficção científica com romance, que aliás passa longe de ser o foco da trama. Todo o clima proporcionado pelo casal principal é usado em passagens como um ingrediente da obra, mas não chega a ser o ponto principal da mesma. Acho engraçada toda a luta pela igualdade de gênero quando nem ao menos podemos aceitar um casal do mesmo sexo como protagonistas de uma série. Preconceito é um dos principais inimigo do sucesso de No. 6 por aqui – um público que deveria responder como maduro, não consegue deixar de lado comentários do tipo “isso é coisa de gay” e outros termos bem desnecessários (nem precisamos ir muito longe pra ver coisas assim, afinal os comentários da página da própria editora já nos fornece um show de horrores).

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Number Six Fotos (2)
A EDIÇÃO NACIONAL

A história é boa, mas e a sua edição brasileira, como ficou?

Para começar, vamos falar do acabamento. O livro apresenta uma bonita capa cartonada, com um logotipo muito simpático e a ilustração original da obra japonesa. Orelhas – com sinopse e história da autora – também marcam presença (e dessa vez sem erros de português aqui, como aconteceu em No Game No Life ou em Zero Eterno, da JBC). Na quarta capa uma sinopse na parte inferior (a mesma da orelha), além do código de barras. A editora optou também por uma lombada simples, mas que funciona bem. As fontes também foram bem escolhidas na composição. Destaque principalmente para o papel da edição, o avena, extremamente agradável ao toque e que visualmente lembra muito o pólen. Fiquei extremamente satisfeito com essa escolha. A periodicidade é irregular, o preço é de R$24,90 e o formato da publicação foi o de 12,8 x 18,7 cm.

Porém, acredito que não é novidade para ninguém encontrar erros nos produtos oferecidos pela NewPOP, sejam eles erros de ortografia, concordância, separação silábica e tantos outros que já tivemos o (des)prazer de presenciar. Para quem compra os mangás não deve sentir tanto, porém com livros e novels a situação já é um pouco mais grave. O primeiro livro de No.6 tem erros grotescos, como por exemplo, em uma única página a escrita estar no presente, no passado e no pretérito perfeito; pode parecer frescura, mas um leitor assíduo se incomoda com isso, pois é algo que não deveria acontecer com uma editora grande. Aliás, a partir do momento em que o consumidor adquire um produto, que ele paga por aquilo, ele tem sim o direito ao melhor.

Admiro e muito a NewPOP por estar se arriscando nesse tipo de mercado – ainda mais por estar fazendo nisso em um país que não lê – e fico feliz por estarem trazendo séries que provavelmente outras editoras não se dariam o braço a torcer. Só gostaria de chamar atenção aos erros bobos, pelo menos em dez páginas diferentes haviam erros bem notáveis durante a minha leitura, e uma das que quero ressaltar é em uma página em que as últimas três últimas linhas estavam com um espaçamento menor, como se as palavras estivessem grudadas umas nas outras. Apontei tais características, pois eu amei o livro e pretendo acompanhar até o fim da série, mas não será assim com todos que o comprarem e, quem continuar, também vai querer uma qualidade padrão, pelo menos no português. Ou seja, exigir do que quer que haja uma evolução, uma melhora, por isso, se encontrou falhas da editora no produto, mande um e-mail para a mesma. Ela não é adivinha, então os consumidores podem e devem exigir o melhor dela.

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Number Six Fotos (3)
COMENTÁRIOS FINAIS

Confesso que não faço questão de ter os livros de No.6 na minha coleção ou ter eles na estante para chamá-los de xodó; esteticamente falando eles não me chamam atenção (não que sejam feios, apenas outros livros parecem mais atraentes) e até enrolei alguns dias para começar a ler justamente por isso. Mas esse é o famoso “julgar um livro pela capa”. O ponto que estou tentando chegar é: posso não ter interesse de preservá-los comigo, mas depois do primeiro livro eu apenas consigo me sentir na expectativa para os próximos volumes que estão por vir, porque é um material que mesmo para quem tem conhecimento no inglês ou saiba o básico de japonês pode conseguir no Brasil facilmente e por um preço válido. Algo que ainda gostaria de ressaltar é sobre quem está comprando apenas o mangá e deixando a novel de lado; não é obrigação comprar os dois, mas acredito que a segunda opção seria bem mais favorável para quem quer se aprofundar na série, para quem quer mais detalhes, porque afinal de contas, tudo surgiu graças a ela. Fica a dica.

No fim das contas, minha recomendação é que se você ainda carrega esse preconceito bobo, saia por um instante de sua bolha social e aproveite uma grande leitura. Na verdade, fico curioso para ver como a autora trabalhará esse relacionamento na obra nos próximos 8 livros. O potencial para usar isso como uma das grandes sacadas da história é sensacional. Espero que minhas expectativas se cumpram.

Ainda sobre a versão da NewPOP, torcemos para que exista um capricho maior na revisão do material, que tem um acabamento gráfico muito simpático, mas que desanima muito no quesito português. Parar uma leitura com a sensação de que tem “algo errado” em uma palavra, uma frase ou o que quer que seja, é desconfortante. Além disso, a padronização é importantíssima (em uma mesma passagem eu pude localizar “Número 3”, “número três” e “Número Três”, em três grafias diferentes ao falar de um determinado personagem). Trabalhar com livros ou novels exige um cuidado de revisão ainda mais específico do que o de mangás, e nesse caso a editora está devendo bastante nesse tipo de material (embora há de se falar da melhoria alcançada se compararmos aos primeiros lançamentos alguns anos atrás).


FICHA TÉCNICA

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no 6 covere

 Título: No. 6 (Number 6)
Autor: Asano Atsuko
Editora: NewPOP
Total de volumes: 9
Periodicidade: Indefinida
Valor: R$ 24,90

Pontos Positivos

  • Trama super envolvente;
  • Facilidade com que a autora envolve diversos temas;
  • Referências de grandes clássicos.

Pontos Negativos

  • Em alguns momentos a história não flui tão bem;
  • Falta de certeza quanto a periodicidade do material;
  • Muitos erros de concordância e falta de revisão.

Nota Volume 1: ★★★★


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Mangá Lady Justice é mais um cancelado no Japão

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E parece que o título não vingou na Shonen Jump.

A edição de número 41 da revista Weekly Shonen Jump, da editora Shueisha, publicará a finalização de Lady Justice, de Ken Ogino, nesta segunda-feira. E ainda acrescentou que o segundo volume compilatório do mangá será publicado em novembro; o primeiro volume foi lançado nesta sexta-feira. Ogino lançou o mangá em 18 de maio da Weekly Shonen Jump.

O mangá gira em torno de Enta Marufuji, um adolescente do ensino médio completamente normal. Um dia, ele é envolvido em um roubo a banco e tomado como refém. Ele acaba sendo salvo por uma garota mascarada com poderes sobre humanos, Ameri Kenzaki, uma pessoa tímida com um coração de justiceira.


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Ookami Shoujo to Kuro Ouji ganha adaptação para filme live-action

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Seria 2015 o ano para os filmes live-action?

Foi anunciado através da conta do Twitter que Ookami Shoujo to Kuro Ouji, mangá de Ayuko Hatta, ganhará uma adaptação para filme live-action. O filme está previsto para maio de 2016 e será produzido pelos estúdios da Warner Bros. Fumi Nikaidou interpretará a protagonista Erika e Yamazaki Kento fará o papel de Kyouya. Este é o quarto trabalho de Kento anunciado em 2015; o ator também estará presente nos filmes de Orange, Heroine Shikkaku e Shigatsu wa Kimi no Uso. Em todos eles ocupando o papel masculino principal.

No Japão a série ainda está em andamento na revista Betsuma, da editora Shueisha. A circulação total dos primeiros treze volumes encadernados da série ultrapassa 4,200,000 mil cópias. Além disso, o mangá também ganhou uma adaptação em anime do ano passado, com doze episódios no total.

A história gira em torno de Shinobara Erika, uma estudante de 16 anos que conta para suas amigas sobre suas experiências amorosas, mas na realidade não tem namorado. Certo dia encontra “o” garoto e decide tirar uma foto dele, podendo assim, mentir que é seu namorado. Ela só não contava que eles pudessem estudar no mesmo colégio. Para tentar sair dessa confusão, Erika explica a situação e propõe ao garoto, Sata Kyouya para fingir que estejam realmente namorando. Kyouya inesperadamente concorda com a proposta, mas, apesar do ato aparentemente gentil e caridoso, se revela um grande chantagista e aproveita a situação para tirar vantagem da moça.


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Primeira imagem e elenco do live-action de Prison School

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live action prison school
Isso tá com cara de ser tão bizarro que ao mesmo tempo parece bom.

Uma adaptação para drama live-action foi anunciado para o mangá Prison School, de Akira Hiramoto, e estreará nos canais MBS e TBS em 25 de outubro no Japão. Noboru Iguchi será o diretor da série e o elenco você confere abaixo, bem como a primeira caracterização dos personagens.

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Prison School Live Action short

  • Taishi Nakagawa (Minami-kun no Koibito) como Kiyoshi;
  • Tokio Emoto (Garo: Makai no Hana) como Gakuto;
  • Masato Yano (GTO 2013) como Shingo;
  • Galigali Galixon como Andre;
  • Hirona Yamazaki (Orange) como Mari;
  • Asana Mamoru (Ghost in the Shell Arise) como Meiko;
  • Aoi Morikawa (Fatal Frame) como Hana;
  • Rena Takeda (Assassination Classroom) como Chiyo;
  • Masahiro Takashima (Bloody Monday) como o Diretor;
  • Yuuko Araki (Kamen Rider Wizard) como Anzu;

Prison School é uma série de Akira Hiramoto em andamento na revista Young Magazine da Kodansha desde 2011. Ao todo o mangá já soma 18 volumes encadernados com cerca de 6 milhões de unidades em circulação no Japão.

A Hachimitsu Private Academy foi um reverenciado internato de elite só para meninas nos arredores de Tóquio… Uma vez. Mas com o início do novo ano escolar vem a revisão das políticas da escola: meninos serão admitidos no corpo estudantil pela primeira vez. Mas em seu primeiro dia na Hachimitsu, Kiyoshi Fujino descobre que ele é um dos únicos cinco meninos matriculados na escola. Seu número é superado pelas milhares de meninas no corpo estudantil. É o paraíso ou o inferno que espera por esses cincos (in)felizes?


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Entrevista com Karuho Shiina, a autora de Kimi ni Todoke

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Um pouquinho do lado pessoal da autora!

Recentemente o selo Shojo Beat completou 10 anos de idade nos Estados Unidos e diversas homenagens foram feitas à sua equipe. E claro que por ser uma editora com um contato tão direto com o Japão, diversas novidades acabaram vindo de lá direto das mãos das autoras! Entre elas, Karuho Shiina, a autora de Kimi ni Todoke foi uma das que cedeu uma pequena (realmente curtinha) entrevista, mas que já dá pra sentir aquele gostinho da palavra única da nossa tão querida autora (que mesmo nos fazendo passar raiva com Kimi Ni, ainda consegue nos encantar com seus personagens).

A seguir, a tradução da entrevista para aqueles que não viram ou que não conseguem ler em inglês. Vale muito a pena!

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Karuho Shiina nasceu e cresceu em Hokkaido, no Japão. Embora Kimi ni Todoke seja apenas a sua segunda série, ela já acumulou diversas menções em listas de melhores mangás do ano. Vencedor do Prêmio Kodansha Manga Awards 2008 na categoria shojo, Kimi ni Todoke também ficou em quinto lugar no primeiro Manga Taisho Awards, em 2008. No Japão, uma série de TV animada estreou em outubro de 2009 (rendendo duas temporadas de 25 episódios cada), e um filme live action foi lançado em 2010. Atualmente o seu mangá já se encaminha para o capítulo 100, totalizando 24 volumes encadernados desde 2006 na revista Betsuma. No Brasil, o mangá é publicado pela editora Panini e se encontra em seu volume 23.

A seguir, você confere as cinco perguntas selecionadas pela Shojo Beat para a autora! O legal é que são perguntas bem pessoais, e nada tão relacionado ao trabalho.


1. Qual você acha que é o tema predominante em sua mangá?
Eu não acho que há um tema especial… Não, isso não existe. Histórias sobre relacionamentos humanos?

2. O que é a coisa favorita e a menos favorita ao desenhar?
Provavelmente ambos, minha coisa favorita e menos favorita, é o name.

*Name é como os autores chamam os storyboards de seus mangás. Quem leu Bakuman já deve ter se lembrado desse termo.

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kimi ni manga

3. O que inspirou a história da sua primeira série de mangá?
Eu estava me formando, então eu escrevi um mangá sobre uma graduação da escola.

4. Quando você se sente exausta ou sente que não pode cumprir um prazo apertado, como você consegue seguir em frente?
O programa de rádio de Ogi Yahagi [famoso duo de comédia japonesa]. Eu sinto como se tivesse que continuar até que o show acabe, ou algo assim… Eu gostaria de poder dizer que é devido a sorrisos das crianças ou à espera fãs, mas eu acho que a motivação é Ogi Yahagi.

5. Se você pode passar uma semana em qualquer lugar, a qualquer hora, onde e quando seria?
Eu gostaria de voltar para a minha cidade natal na época do festival durante o período em que eu era só uma garota da escola primária. Havia construções e tantas outras coisas que não estão mais por lá.


Eu particularmente sempre achei muito legal saber mais desse lado pessoal dos meus artistas favoritos. É bem legal ver que nem todos eles são totalmente inspirados pelos seus fãs (ela foi bem honesta na resposta, convenhamos) e que a vida pessoal deles acaba influenciando muito suas obras, como foi o caso da escolha em seu primeiro mangá. Sempre é bom lembrarmos que por trás daquele papel que estamos lendo, existe um ser humano que escreve algo que quer dizer algo que só ele entende. Podemos elaborar mil e uma teorias, fatos, especulações, mas no fundo ela só escreve o que ela realmente sente. E isso é realmente gostoso de saber. Bom saber que os sentimentos humanos ainda estão envolvidos em um negócio em que o dinheiro fala tão alto.

Se você é fã de shoujos, não deixem de conferir nossos dois especiais sobre duas das revistas mais famosas do Japão, a Betsuma e a Margaret.

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Novel de Mahou Shoujo Ikusei Keikaku ganhará anime

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Mahou Shoujo Ikusei Keikaku
Mais uma novel pra coleção de animações.

O oitavo volume da novel Mahou Shoujo Ikusei Keikaku série de Asari Endo, está anunciando que uma adaptação em anime está a caminho. O anúncio não especifica o formato da adaptação.

A novel se passa em um mundo onde um jogo social chamado Raising Magical Girl Project permite que uma em dezenas de milhares de pessoas possa ser uma “menina mágica” – que possui capacidades extraordinárias físicas e mentais, bem como poderes mágicos especiais que os distinguem do resto da raça humana. Mas um dia, em um distrito contendo 16 meninas mágicas, o governo anuncia que deve reduzir pela metade o número de garotas para resolver o problema de energia mágica. No início, as 16 meninas mágicas correm para coletar mais “doce mágico” do que suas concorrentes, mas as regras rapidamente ganham uma reviravolta, e essa corrida rapidamente se torna uma batalha mortífera para a sobrevivência entre eles.

Takarajimasha publicou o primeiro volume de Mahou Shoujo Ikusei Keikaku de Asari Endo e arte de Maruino em junho de 2012. Ele publicou o sétimo volume, intitulado Mahou Shoujo Ikusei Keikaku JOKERS  em 9 de agosto.


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Review – Naruto Gold, de Masashi Kishimoto (Volume 1)

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Se liga! Este é o caminho dourado.

Entre os dias 16 e 24 de maio ocorreu o Festival Naruto em São Paulo em comemoração aos 15 anos do mangá e da estreia no Brasil do filme The Last: Naruto O Filme no dia 28 de maio, além disso, no mês seguinte a primeira versão do mangá brasileiro também chegava à sua conclusão. Aproveitando a participação no festival a Panini anunciou uma nova versão do sucesso ninja no Brasil: É a vez de Naruto Gold!

O mangá é de autoria de Masashi Kishimoto e foi serializado na revista seinen Shonen Jump de 1999 até 2014 sendo compilado em 72 volumes. O título também foi adaptado para anime em duas partes, a primeira parte com 220 episódios englobando dos volumes 1 ao 27 e concluída em 2007, a segunda parte, conhecida como Naruto Shippuden, está em exibição desde 2007 e adapta do volume 28 em diante, constando até o momento com 428 episódios. A série ainda possui diversos filmes e especiais, adaptações para teatro e produtos licenciados para diversas mídias.

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Naruto-11
A HISTÓRIA

A história de Naruto se passa em um mundo ninja onde uma raposa demônio de nove caudas ataca a Vila Oculta da Folha e o líder da vila, o Quarto Hokage, sela o demônio dentro do recém-nascido Naruto Uzumaki, fazendo-o crescer sendo rejeitado por seus conterrâneos. Apesar dessa rejeição e de sua falta de talento em muitas áreas do ninjutsu, Naruto se esforça para conquistar seu objetivo: ganhar o título de Hokage, o mais forte ninja na sua aldeia. Desejando o respeito que nunca recebeu, Naruto busca seu sonho sob a orientação do Kakashi Hatake-sensei e com seus amigos, Sasuke Uchiha e Sakura Haruno, passando por muitas provações e batalhas no seu caminho ninja.

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Naruto-62
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS

Naruto começa com uma página que descreve um tipo de lenda de uma terra distante, de um mundo diferente, mas passada essa introdução somos apresentados às confusões e travessuras de um garoto loiro pichando um monumento importante dos líderes de sua vila, os Hokages, enquanto mata aula da academia ninja, onde ele treina para se tornar um ninja e chegar ao posto de Hokage, para enfim ser reconhecido e respeitado por todos. Com a chegada do seu professor, Iruka, e do Terceiro Hokage a travessura é interrompida, sendo Naruto obrigado a limpar a bagunça depois da aula.

Após ser reprovado novamente no teste para ninja na prova do Bunshin no Jutsu, a sua pior técnica, o professor Mizuki fala para Naruto sobre um pergaminho secreto do Hokage que pode lhe ajudar a se tornar um ninja caso aprenda alguma das técnicas contida nele. Utilizando-se de sua fama de garoto arteiro e de uma técnica que criou ele engana o Hokage e rouba o pergaminho e começa a praticar a primeira técnica do pergaminho, o Kage Bunshin no Jutsu. Enquanto estava isolado praticando o Hokage ordena que os ninjas veteranos encontrem Naruto e impeçam que ele utilize o pergaminho e descubra como libertar o demônio que está aprisionado dentro de si, a Kyuubi no Youko, ou a Raposa de Nove Caudas. Naruto é encontrado pelo professor Iruka, mas não tempo de explicar pois o professor Mizuki aparece e revela que suas intenções reais eram a de roubar o pergaminho para si e após uma luta entre seus professores Naruto revela a técnica aprendida no pergaminho, derrota Mizuki e é reconhecido por Iruka com um ninja ao receber a bandana de ninja da Vila Oculta da Folha.

O próximo passo de Naruto como um Genin, o nível mais baixo dos ninjas, é formar equipes e seguir a orientação de um Jounin, o nível mais alto dos ninjas abaixo do Hokage. Após a separação de equipes Naruto entra para a equipe sete com Sakura, a garota que ele gosta, e Sasuke, que ele detesta, e seu professor é Kakashi Hatake, um ninja misterioso que não revela nem mesmo seu rosto. Como primeira atividade para a equipe o professor Kakashi os convoca para um treinamento nos arredores da vila, treinamento este que pode fazer com que todos retornem para a academia ninja, já que devem roubar de seu professor os guizos que carrega na sua cintura, porém são apenas dois e eles devem encontrar uma maneira para que os três sejam aceitos pelo seu novo professor.

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Naruto-47
Mas por que uma resenha de Naruto??

Sei que Naruto já é um mangá que 90% do público do Chuva de Nanquim conhece, mas para os novos leitores sempre vale a pena conferir pela primeira vez.

O enredo de Naruto tem uma base simples, porém traz importantes lições que o mangá ensina de forma bem didática, principalmente nos primeiros capítulos, mas não deixando de explorar isso no decorrer da obra toda. Colocando o leitor um pouco na pele do protagonista a maior lição é a de que deve-se estudar e batalhar para conquistar seu espaço, sem atalhos ou artifícios, para que seus sonhos se realizem de forma plena e verdadeira.

Os personagens do título são diversos e apresentam os mais diversos clichês de mangás shounen, utilizando ele da forma como já é conhecida ou reinventando a partir do que já é conhecido e também criando tipos de personagens que entram para a lista de clichês. Na longa lista de personagens do título terá aqueles que não gostará de forma alguma, porém também constam os que te cativam e que acabará torcendo por ele. Neste primeiro volume somos apresentados ao quarteto principal de personagens da saga do ninja laranja; os demais aparecerão mais para a frente, porém estes serão os protagonistas que carregarão a história, suas lágrimas e seus sorrisos.

A arte de Naruto é bem detalhada no início, mas de uma forma que as páginas ficam até mesmo sobrecarregadas, embora tal recurso da arte seja importante e bem utilizado para apresentar aquele mundo diferente. No decorrer do primeiro volume já se percebe que o autor vai ajustando seus desenhos para que fiquem mais práticos de se entender e também de se desenvolver; no último capítulo do volume é clara a definição de traço dos personagens e do cenário, bem como suas características e peculiaridades.

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Naruto-169
A EDIÇÃO NACIONAL

Naruto Gold já é a terceira versão de Naruto no Brasil e diferentemente da primeira versão e da pocket, que não passava de uma versão de bolso da primeira, a versão Gold traz novas características do que foi publicado antes. Editorialmente falando temos uma nova revisão da tradução, adaptando de forma mais livre e sem influência da dublagem do anime (como ocorreu na primeira versão), tendo mais termos em japonês, o nome dos jutsus seguindo o original e, o mais importante são as onomatopeias originais japonesas. Na primeira versão o mangá seguiu uma imposição da VIZ e que foi utilizada em outros países ocidentais com as legendas traduzidas, mas tal interferência mexe na estrutura dos quadros e altera as reais intenções do autor, já que onomatopeias são um elemento de texto e arte ao mesmo tempo. Alterar um elemento assim é muito ruim, por melhor que tenha sido feito. O original é bem melhor e aí está uma versão que a mantêm. A capa também é diferente, com detalhes em dourado, ajustes de cores e uma quarta capa original da versão Gold brasileira (que em nada lembra do design horroroso da versão italiana), também com detalhes em dourado e um breve resumo do mangá. Além disso temos um pin-up colorido, um pôster anexado no início e que não deve ser retirado, e que pode ser que tenha em todos os volumes, mas tudo depende da aprovação do material pelos japoneses.

Falando sobre a parte gráfica entramos temos importante pontos e críticas a levantar. Inicialmente o mangá seria lançado no evento Anime Friends com um brinde para quem comprasse, porém o controle de qualidade da editora não aprovou o material entregue pela gráfica, que é a mesma que fez o excelente trabalho com Hideout, e o mesmo acabou por sair depois dos eventos com o brinde sendo enviado para os assinantes. Para um mangá tão cheio de detalhes (principalmente da capa) e pelo histórico positivo da gráfica, foi uma boa escolha de fornecedor, porém, mesmo com o adiamento, o material do miolo ainda ficou a desejar. O mangá foi feito em offset, sem gramatura divulgada, mas está com uma transparência gritante e irritante! Se a editora esperava fazer desta uma versão melhor não conseguiu neste primeiro volume, do miolo há só que elogiar a boa encadernação e a pin-up bem impressa. Quanto a capa não há o que reclamar, do acabamento fosco até a grande quantidade de detalhes em hotstamping dourado, não apresenta problemas de ficar quebrando – o que é comum ao unir estes dois materiais.

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Naruto-132
COMENTÁRIOS FINAIS

Naruto Gold é um mangá difícil de definir para quem não é público-alvo. A marca Naruto é fortemente reconhecida e Naruto Gold é mais uma chance para quem não pode comprar ter em sua coleção, como também é para quem está entrando no mundo dos mangás agora, é perfeito para crianças na faixa dos 10 anos começarem. Para aqueles que já tem as outras versões mas levanta a questão de embarcar novamente no longo caminho ninja de Naruto, é necessário se pensar: é um mangá longo e vai demorar para completar, porém esta nova versão está muito mais próxima da original e, apesar dos problemas do primeiro volume, tem tudo para ser mais duradoura, fisicamente falando, do que as duas anteriores. A minha escolha é embarcar, e a sua?

Para a editora Panini espero realmente que ela melhore o que está entregando, cobre da gráfica uma qualidade maior, fique em cima, cuide como uma mãe cuida do próprio filho, nem que seja preciso adiar o lançamento de um volume para que tenha um fornecedor melhor. Continuar a comprar é um voto de confiança que todo leitor dá para a editora melhorar a questão gráfica, já que na parte editorial não há do que reclamar de qualquer maneira.

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Naruto-125


FICHA TÉCNICA

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Título: Naruto (-ナルト-) Gold
Autor: Masashi Kishimoto
Editora: Panini
Total de volumes: 72 (concluído)
Periodicidade: Mensal
Valor: R$ 16,90

Pontos Positivos

  • Nova oportunidade de colecionar um mangá lançado a muito tempo;
  • Acabamento de capa muito bom;
  • Pin up no início do volume;
  • Tradução revista e com termos japoneses;
  • Onomatopeias originais.

Pontos Negativos

  • Coleção longa;
  • Papel do miolo ficou muito a desejar;
  • Glossário no final não mantêm o sentido oriental de leitura.

Nota Volume 1: ★★★


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Persona terá apresentação especial na Tokyo Game Show

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persona tgs
Data de lançamento de Persona 5 pode ser revelada por lá.

Depois de ter conseguido a minha cópia de Metal Gear Solid V na última semana, com certeza o jogo mais aguardado por mim tem um nome: Persona 5. E o melhor é que ele será exclusivo para o PlayStation (desculpa, Caixa). E qualquer notícia relacionada a franquia já me deixa naquelas.

Pois bem, a Atlus anunciou que eles terão um evento “Persona Special Stage” este ano na Tokyo Game Show em 19 de setembro, as 14:30 do horário do Japão (por volta das 5 e meia da manhã por aqui). O evento contará com algumas das mentes por trás da série Persona como Yumi Kawamura, Lotus Juice, Shihoko Hirata, DJ WAKA e muitos outros, que estarão lá para executar músicas ao vivo.

Além disso, haverá um talk show com Mafia Kajita e Tomomi Isomura. Mais detalhes sobre o evento serão anunciados no futuro próximo.

Atlus não informou ainda quaisquer detalhes sobre termos um novo trailer ou data de lançamento para Persona 5 na Tokyo Game Show, mas pelo simples fato de termos uma apresentação especial para a sério já é sinal para ligarmos o nosso alerta pessoal. Cruzemos os dedos.


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Ajin ganha anime para TV que estreia em janeiro no Japão

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ajin anime tv
Sim, anime e filmes.

O site oficial de Ajin, que ganhará uma trilogia cinematográfica, anunciou que o mangá de Gamon Sakurai também ganhará uma adaptação para TV que estreia em janeiro no Japão nos canais MBS, TBS, e CBC , além de transmissão mundial através do Netflix três dias após a transmissão na televisão japonesa.

Qual a diferença dos filmes para a série de TV? Aparentemente a série levará mais fundo a história e fornecerá mais detalhes sobre o mundo em que se passa.

A série terá a mesma equipe e elenco dos próximos filmes. O primeiro filme, com o subtítulo “Shodo” (Impulse), estreia no Japão em novembro.

Com direção de Hiroaki Ando junto ao estúdio Polygon Pictures (Knights of Sidonia), o roteiro fica por conta de Hiroshi Seko, character design por Yuki Moriyama e trilha sonora por Yugo Kanno. O elenco de dublagem inclui:

  • Mamoru Miyano como Kei Nagai
  • Yoshimasa Hosoya como Kaito
  • Hochu Otsuka como Satô
  • Takahiro Sakurai como Tosaki
  • Mikako Komatsu como Izumi Shimomura
  • Daisuke Hirakawa como Koji Tanaka
  • Aya Suzaki como Eriko Nagai
  • Hiroyuki Kinoshita como Ikuya Ogura

Um imortal apareceu pela primeira vez em um campo de batalha africano, há 17 anos. Mais tarde, desconhecidas novas formas de vida imortais começaram a aparecer entre os seres humanos, e ficaram conhecidas como “Ajin” (demo-humanos). Pouco antes das férias de verão, um estudante do ensino médio japonês chamado Kei Nagai acaba morrendo no mesmo instante em um acidente de trânsito a caminho de casa ao voltar da escola. No entanto, ele é revivido, e um alto preço deverá ser pago por isso. Assim começa a vida de um menino fugindo de toda a humanidade.

Ajin começou a ser publicado em 2012 na revista seinen good! Afternoon. O sexto volume foi lançado na última sexta feira (29 de maio) e ao todo o mangá já conta com 3 milhões e 200 mil unidades em circulação no Japão. O título também é publicado nos EUA pela editora Vertical e tem tradução simultânea pelo Crunchyrol

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Ajin Movie


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Bakuman ganha dois novos capítulos na Shonen Jump

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De volta à 2008.

Foi divulgado na edição de número 42 da revista Weekly Shonen Jump, da editora Shueisha, na segunda-feira que o mangá Bakuman, de Takeshi Obata e Tsugumi Ohba, ganhará mais dois capítulos em comemoração a abertura do filme live-action da obra nos cinemas. O filme estreará em 3 de outubro no Japão. A editora Shueisha publicará “Bakuman. age 13” na edição 43 da revista Shonen Jump em 21 de setembro. O primeiro capítulo terá 23 páginas e incluirá uma página colorida. O mangá contará sobre o período antes de “Saikou” e “Shuujin” se conhecerem.

De bônus, a Shueisha anunciou que a história chamada PCP, inclusa dentro do mangá de Bakuman, estará ganhando uma versão real em light novel distribuída pelo selo Jump Books, e que tem lançamento programado para o início de outubro.

Bakuman foi publicado em 2008 nas páginas da Shonen Jump e rendeu 20 volumes encadernados. No Brasil, a série foi publicada por completo pela editora JBC. em 2015! O mangá ganhou uma adaptação em filme live action com os atores Sato Takeru (o Kenshin de Rurouni Kenshin) como Mashiro; e Kamiki Ryunosuke como Takagi (Soujirou Seta de Rurouni Kenshin).


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Mangá de Nisekoi ganhará um capítulo especial na Shonen Jump

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Ainda estamos na espera do mangá no Brasil, editoras.

Foi divulgado na edição de número 42 da revista Weekly Shonen Jump, da editora Shueisha, que o mangá Nisekoi, de Naoshi Komi, está ganhando um capítulo especial na edição de número 45, que será lançada em 5 de outubro. O capítulo especial focará na personagem Marika, já que a mesma ganhou a competição que ocorreu no evento “Nisekoi Fes 2” em 16 de agosto.

A história gira em torno de Raku Ichijou, um estudante aparentemente comum, porém é herdeiro de um líder da Yakuza. Ele conhece Chitoge Kirisaki, uma estudante transferida e filha do líder de um grupo rival. Os dois passam a se odiar, porém decidem fingir estrem namorando a fim de evitar uma guerra entre as duas famílias.


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Editorial Nanquim – O Primeiro Ano

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editorial nanquim primeiro ano
Uma frase clichê, mas que todo dizem: como o tempo passou rápido!

Meu primeiro post foi sobre Heroine Shikkaku. Era um texto totalmente descompromissado sobre o mangá e na época só quis escrever para o ChuNan, porque o estado de êxtase falou mais alto. Acredito que seja um dos meus preferidos também. A história sobre ele é bem nostálgica – apesar de ter acontecido no ano passado – pois eu estava com uma vontade de falar sobre ele em qualquer lugar, inclusive havia dito para o Dih que escreveria no site se ele me deixasse e rolou o “por que não?”; admito que foi bem difícil no começo, jogamos basicamente uma tarde fora, o chefe me corrigindo e eu começando a ficar estressada, porque achava que isso deveria ser mais simples. Eu aprendi a ter senso crítico assim.

“- Você precisa falar de algo que não gosta, Miyuki.”
“- Mas eu gosto de tudo, Dih!”

Também aprendi que o importante mesmo é escrever tudo o que pensa sem pensar em uma ordem exata e descobri que não é só um “hobby”, hoje isso flui tão facilmente que fico chocada, porque consigo comparar o que já foi com o que é, e modéstia à parte, sei que melhorei muito.

Eu poderia falar quilômetros e mais quilômetros de palavras sobre o dia 12 do ano passado, mas preciso mesmo é falar sobre outras coisas. Sinceramente, não acompanhei o site desde o início e durante um bom tempo só pensava nele como “mais um”, mas é engraçado como ele se tornou importante. Sei que minha relação com ele é 8 ou 80 (aka “posts de mais, posts de menos”), porém espero mesmo que um dia possa dar a atenção que ele realmente merece e, claro, fazer o dono feliz com isso. Não só o dono, mas meus coleguinhas também, então… Sim, vou ser bem clichê e falar um pouco sobre eles. A seguir umas palavrinhas de vomitar arco-íris com as pessoas que tive mais “contato” nesse último ano:

Dih: Ah. O que fazer com esse cara? Tem dias que ele vira para mim e me promete dois, três posts, mas chega no dia e não tem nenhum. O que faço? Lasco o chicote mesmo! Brincadeiras a parte, o que eu mais gosto são dos textos “críticos” dele, ele sabe disso. Admiro o Dih mesmo antes do ChuNan e sempre soube que ele tinha as ideias no lugar, sensatas, e apesar de correr o risco de receber respostas negativas, ele nunca deixou de expressar seus pensamentos quanto ao site. Eu te admiro de verdade, viu?

Luk: O chefe #2. Parece que todos os posts que o Luk toca viram ouro. É bizarro. Talvez sejam as ideias para colunas, talvez seja o jeito de escrever, mas talvez seja simplesmente… O Luk. E, é, ok, não sei se deveria dizer isso, mas: Luk, adoro como você responde alguns comentários desse site (que nós sabemos que tem uns feedbacks terríveis) e de como seu senso de humor consegue ser fantástico até nisso. Também te admiro muito.

Otakismo: Quem nunca leu um post inteiro do Otakismo levanta a mão! \o/ Brincadeira, K (chamando assim, porque sim, ninguém precisa saber seu nome qq). Antes de conhecer o Otakismo eu tinha uma visão engraçada sobre ele; eu achava que ele era do tipo quieto, magrelo, que deveria se trancar no quarto e se você tentasse conversar com ele os assuntos seriam “cult demais para o seu Q.I”. Algo assim. Desculpa, K. O Otakismo é realmente muito inteligente, mas também é engraçado, consegue ter assuntos diversificados – mas acho que o assunto que ele mais deve gostar é japinhas, suspeito – e que eu acho que merece uma namoradinha kawaii desu, de preferência com os olhinhos puxados e que parece uma idol. Mais informações, só ir no Twitter dele: @AntonioLeeDesu. K, não me mata. Obrigada.

Yuckiemon: Querida, Yuckie. Eu te stalkeio no Facebook e no Instagram, acho que você deveria saber (inclusive esses dias achei uma página muito bacana graças a você, obrigada). Se fosse uma boa stalker manteria isso para mim, mas: não. Uma ótima estagiária, tão fofa quanto seus desenhos, sua personalidade deve ser daquelas apertáveis e de colocar no pontinho. Preciso te conhecer um dia. Um dia esse ano ainda, se for possível. (Obs: Só stalkeio aquelas pessoas que gostaria de ser amiga ou que admiro, bjs de luz.)

Vinicius: A primeira vez que encontrei com esse moço, ele nem olhou na minha cara. Eu achei que ele era do tipo antissocial, então relevei. Esse ano ele entrou para o ChuNan, começou a fazer mais posts decentes do que eu e o Dih juntos, mostrando uma eficiência absurda, indo em palestras e cobrindo eventos. Melhor estagiário. Se fossemos o McDonald’s, ele teria uma plaquinha de funcionário do ano – isso mesmo, do ano. E, meu conceito mudou muito sobre ele: o Vinicius fala demais. Mas é uma ótima pessoa, que gosta tanto de figures de Fate/Stay Night como eu gosto de sorvete de pudim.

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senseikunshubetsuma
Vou falar que é destino mesmo, por favor, deixem eu me iludir. Hoje no Japão saiu uma edição da revista Bestuma com a capa de Sensei Kunshu – para quem não sabe, é o mangá atual da autora de Heroine Shikkaku – e essa edição traz um crossover entre os dois mangás: Heroine x Sensei. Hitsuzen? Eu acho que sim. E mais: dia 19 desse mês sai o filme de Heroine Shikkaku nos cinemas japoneses. Sei lá, setembro me adora.

E, para finalizar: feliz um ano de ChuNan para mim. Hoje comemorei com o Dih, mas é sempre bom comemorar com o “filho” também. Vou deixar “It’s the right time” aqui, porque escutei essa música enquanto escrevia esse post e… Quero acabar logo isso, já faz uma hora que estou escutando a canção. Enfim. Últimas palavras: o ChuNan  não é o mesmo de antes, isso é óbvio para todos, mas a essência não muda. E, se tudo der certo, tem muita coisa por vir ainda.


Nota do Editor: Nesse primeiro ano de Chuva de Nanquim a Miyuki me ajudou muito, em muitas coisas. E pra isso ela aceitou calada até mesmo comentários idiotas do tipo “isso aqui agora só tem shoujo” e coisas do tipo. Ela é muito esforçada, sempre se empenha em ter algo de conteúdo aqui e quando não acontece fica realmente irritada (eu que o diga). Confio muito nela e no que ela faz para o site. E confio que as coisas só tendem a melhorar com os “toques” dela. Obrigado por ser minha companheira aqui também.


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Comentando – Koi Furu Colorful #1 e #2

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koi kuro colorful
Mal conheço e já dropei pacas.

Para quem não conhece, esse é o novo mangá de Minase Ai, autora de Hachimitsu ni Hatsukoi – sim, aquele shoujo super fofinho que o Dimichan fazia. Confesso que estava louca para ler desde que ele havia sido lançado neste ano, mas só fui ler, por motivos de: insônia (e por causa de pessoas sem educação que falam alto a 1h00 da manhã na rua). E o que teve nesses dois primeiros capítulos? Uma grande expectativa. E uma decepção maior ainda.

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O capítulo começa de um jeito bem fofinho, com direito a página colorida, e com um flashback sobre a infância da protagonista e a história de seu primeiro amor – primeiro erro que acabou me chocando com acontecimentos que vou citar mais a frente: a autora não diz a idade de Mashiro, a “heroína” da obra, o que me faz pensar que, a primeiro momento, ela deve ter no máximo 10 anos de idade. Mashiro é daquelas menininhas que sonham em encontrar o destinado de sua vida blá, blá, blá e se pergunta se a ilha em que mora irá lhe proporcionar o príncipe de seus sonhos. Juro, mesmo sendo clichê, eu estava mesmo gostando da história, pensei: “poxa, como é bom matar a saudade dos mangás fofos da Minase Ai!” Como diz a música da Avril Lavigne, “kkkkawaii” seria a expressão para definir Koi Furu Colorful. Até a metade do capítulo.

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Por coincidência do destino, depois de Mashiro ter tido aquela reflexão sobre “o” cara, eis que um menino aparece em sua vida e o kokoração da protagonista dispara. Voilà. Amor à primeira vista. Querida, senta aqui e conversa com a tia Miyuki antes de contar o resto do capítulo. Na sua idade não queria saber de menininhos não, sabe? Queria mesmo era saber de doces. Aliás, até hoje. Pudim before boys (se você lembrou de “Boys Over Flowers”, você tem meu respeito ou algo assim). Prosseguindo, a menina-foguinho-no-facho encontra o macho que mudará sua vida e depois de uma chuva que começou do nada – acho que a história não deveria se passar em uma ilha, e sim em São Paulo; chove, faz sol, venta tudo no mesmo dia – eles vão para uma caverna e… O menino tira a blusa para secar a garota.

Deixei passar naquele momento. Eles conversam um pouco e saem do abrigo improvisado, até aí tudo muito inocente, fofo, aquele amor infantil, mas que aquece a alma. Como é lindo ter dez anos de idade, não? Não! Ter dez anos de idade era bonito em 1900 e bolinha, onde o máximo que faziam eram dar as mãos, aliás, nem isso! E o que acontece com os dois depois? Se beijam! Sim, fiquei em choque. Duas crianças com uma década de vida se beijando no mangá e eu aqui que ainda sou bv (não). Essa juventude está precoce demais, na minha época só acontecia aquele “oi” envergonhado e cada um para o seu lado. Essa geração mexerica descascada no pacote está perdida, viu.

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koi furu 04
Depois do meu choque recuperei a postura, fingi não ter levado um tapa na cara e continuei com o mangá. Pra quê, né? Haruto, o pegador, foi embora da ilha e a garota ficou aos prantos, chorando na praia. Juro, nessa hora me senti em uma novela mexicana; de repente está tudo lindo, muitas purpurinas e brilhos de shoujo para todo o lugar, depois a menina que nem sabe ler, começa a chorar feito louca, porque o macho dela se foi. Amiga, pare. Bom, eu disse no começo que o primeiro capítulo começava com um flashback, certo? Pois bem, de volta ao presente, há uma Mashiro e um Haruto se reencontrando, a protagonista agarrando os braços de seu amado na rua e perguntando se ele era o Haruto Yuuto, aquele lindo menininho fofo e adorável, que foi sua primeira paixão. Muito lindo, não? Não! O babaca simplesmente diz que a Mashiro confundiu ele com outra menina! É isso né, hoje em dia termina mais rápido do que começa; o cara vem, tira seu bv depois diz que não te conhece. Problemas do século XXI.

Comentários sérios agora: fui atrás do segundo capítulo, porque fiquei inconformada demais, acabei concluindo que meu drop é certeiro. O mangá, além de toda essa palha assada, segue uma linha muito clichê. Mashiro se muda para a cidade grande, Haruto está arrogante e 100% nem aí para ela e coisas do tipo. Confesso que essa característica me lembrou bastante AohaRaido, mangá recentemente finalizado e um fenômeno entre os títulos atuais da demografia, o que não me agradou em nada. O resto se torna tão previsível que dói; ele não se importa com ela, mas a ajuda em alguns momentos, ela se muda para a cidade grande para morar com a avó, porque algo deve ter acontecido com seus amados pais e depois vamos ter uma obra inteira da garota correndo atrás do garoto que só não quis ela no começo por causa de “problemas pessoais”.

Eu passo. Obrigada, de nada.


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Music Monday – Tengen Toppa Gurren Lagann: Libera Me From Hell

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musicmondayliberamefromhell
Sob nova direção!

O Music Monday é uma velha coluna que o Dih começou lá em 2013 aqui no ChuNan e tinha como objetivo de toda segunda feira trazer uma musica asiática para os nossos leitores conhecerem a banda e fossem atrás se gostassem do estilo. Eu não sou um grande conhecedor de bandas de J-pop, K-pop, J-rock e assim vai indo, mas eu já vi bastante anime na minha vida para ter uma grande quantidade de aberturas, encerramentos e OSTs que eu goste e que falaria sobre sem problemas. Então resolvi reviver e mudar um pouco o esquema dessa coluna, com cada post tendo uma música de um anime como tema. Falarei um pouco dos dois de uma forma mais rápida e direta do que um review. E o tema que vai iniciar essa nova fase é a música Libera Me From Hell do épico Tengen Toppa Gurren Lagann! Bem é isso, eu estou aberto a dicas e sugestões de músicas e criticas sobre a coluna, o plano é fazer com que tenha post e músicas novas toda segunda-feira.

O anime mostra uma terra onde a humanidade vive em vilas localizadas no subsolo e que já não acredita mais na superfície após tantos anos de confinamento. Seguimos a história de Simon, um dos melhores escavadores da vila Jeeha, que perdeu os pais devido aos inúmeros desmoronamentos de terra que acontecem após os frequentes terremotos. Um dia ele encontra uma pequena chave em formato de broca, o garoto acaba trombando com um de seus amigos enquanto andava tentando descobrir o que era aquilo, seu nome é Kamina e é o um dos poucos que ainda acredita que existe a superfície e até diz que já viu o céu com seu pai. Durante uma noite, Simon encontra uma espécie de mini robô que reagia a chave que ele tinha achado. Mal sabia ele que todos os acontecimentos desse dia iriam mudar suas vidas e talvez todo o universo.

É engraçado perceber que eu poderia muito bem tirar essa sinopse de Gurren Lagann que eu acabei de digitar e apenas colocar a letra de Libera-me from Hell sem perder nenhum sentido:

“Faça o impossível, veja o invisível, toque o intocável, quebre o inquebrável, lute contra o poder.”

O anime é exatamente sobre isso, um grupo de pessoas que não aceitam ouvir que um objetivo é impossível e que juntos conseguem reunir forças para alcançar a vitória mesmo que para isso seja necessário mudar todas as regras do universo. Ouvir essa música me remete imediatamente cenas especificas do anime, ainda mais o grito do Kamina dizendo “Quem você pensa que eu sou?” e junto com isso ela também te dá um animo poderoso para fazer algo (ainda preciso mostrar minha playlist de músicas para fazer trabalhos da faculdade). Vocês podem ler mais sobre o anime no review que eu fiz lá em 2011 – acho que eu o escrevi depois de assistir pela terceira ou quarta vez.

Libera-me from Hell foi feita pelo compositor Taku Iwasaki. Talvez vocês não façam a minima ideia de quem é, mas provavelmente já ouviram o seu trabalho em diversos animes como em Akame ga Kill, Rurouni Kenshin, JoJo’s Bizarre Adventure e atualmente está envolvido com Gatchaman Crowds insight. Algumas dicas de músicas que eu posso dar caso você queira procurar mais do trabalho dele são o tema de 009-1 e a ost Death City de Soul Eater. E lembrando que se você quiser assistir o anime de Gurren Lagann está disponível no netflix!


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JBC relançará o mangá de All You Need Is Kill em formato 2 em 1

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All You Need Is Kill Relançamento
Isso é Takeshi Obata. He prints money!

Praticamente um ano depois do lançamento, a JBC surpreende e prepara um relançamento de All You Need Is Kill! A nova versão do mangá será em formato “big”, com as duas edições originais compiladas em uma, como aconteceu nos Estados Unidos pela VIZ. Não sabemos ainda detalhes da edição, que deverá ser revelado pela própria editora em breve através de seus canais oficiais. O lançamento acabou sendo notificado via ISBN da editora, que “vazou” o lançamento – e no passado foi o responsável por vazar títulos como Nurarihyon no Mago, por exemplo. (Vazamento da JBC no ISBN e Panini na LigaHQ, regra da vida.)

A série é de autoria de Takeshi Obata ao lado de Ryosuke Takeuchi (autor do cancelado ST&RS, de 2011), e é uma adaptação em mangá da novel “All You Need Is Kill”, de Hiroshi Sakurazaka. A novel ganhou uma grande fama nos Estados Unidos e uma adaptação para os cinemas com Tom Cruise no papel principal e que leva o nome de “Edge of Tomorrow”. Como dito anteriormente, o mangá possui dois volumes encadernados originalmente.

O plot de All You Need is Kill gira em torno de um guerreiro que domina e possui diversas armas diferentes e das mais variadas intensidades de poder. Ele utiliza todo o seu armamento pesado para se proteger de uma perigosa invasão alienígena que chega na Terra. A grande reviravolta é que nosso protagonista possui todo o instinto de batalha depois de ter morrido uma vez e retornado para sobreviver e salvar o que resta do planeta.


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Autores de Bakuman e Death Note começarão nova série na Jump Square

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ohbaobata
Novo mangá de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata em novembro!

A dupla está de volta! Depois de um tempo separados desde o término de Bakuman, Ohba e Obata retornam em um novo trabalho, mas agora na revista mensal da Shueisha, a Jump Square! Na edição 44 da Shounen Jump, foi revelado que os dois estão trabalhando em um novo título chamado “Platinum End”, que está com data marcada para 4 de novembro na edição de dezembro da Square (datas japonesas, vai entender). A história é apresentada como “Essa é uma história de um humano e um anjo”. Um capítulo especial, o capítulo 0, será publicado na Shounen Jump em 5 de outubro.

Atualmente Ohba e Obata trabalham nos capítulos especiais de Bakuman que estão saindo na Shounen Jump – mas apenas 2. Antes, a dupla ficou famosa por Death Note e Bakuman, duas obras de muito destaque dentro da Shounen Jump. Obata ainda trabalhou no mangá de All You Need Is Kill e recentemente em Gakkyuu Houtei com o roteirista Enoki Nobuaki.

No Brasil, a editora JBC é a “detentora” dos direitos da dupla. De Takeshi Obata já tivemos a publicação de Death Note (edição normal e Black Edition), Bakuman, Hikaru no Go, Blue Dragon – Ral Grad e o mais recente All You Need Is Kill (que será relançado em novo formato pela editora).


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Persona 5 também ganhará animação especial para TV

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E o jogo estreará somente em 2016.

O anúncio foi feito durante o evento “Atlus Presents Persona Special Stage” que aconteceu na Tokyo Game Show 2015 (TGS 2015), nos dias 17 a 20 desse mês. Por enquanto não há mais informações sobre a data de lançamento ou se o anime será contínuo; segundo os staffs, esses e outros detalhes, deverão ser revelados em breve. Além disso, foi anunciado que haverá um evento especial para celebrar os 20 anos da franquia, no ano que vem.

O evento ainda mostrou a opening (sensacional) do jogo e algumas cenas gravadas durante a produção da música tema, cantada por Lyn Inaizumi. Você pode conferir no vídeo abaixo:

O jogo, que foi anunciado em 2014, sofreu mais um adiamento e agora está previsto para o verão de 2016, no Japão. Lembrando que ele estará disponível para Playstation 3 e 4. No entanto, ainda não há previsão para o jogo no ocidente.

O terceiro vídeo promocional saiu na última quinta-feira (17) e pode ser encontrado no site oficial.


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Mangá Magi entrará em seu último arco no Japão

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O último arco estreará no próximo mês.

A notícia foi publicada na edição 43 da Weekly Shonen Sunday, que anunciou o fim do arco do Império Kou (ou Huang, como também é conhecido) e o início do próximo e último arco, que será lançado na edição 48 da revista, no dia 28 de outubro.

A 43ª edição ainda traz uma novidade sobre a série: Magi irá ganhar um especial na TV, que irá ao ar pela Tokyo MX na próxima semana, dia 29 de setembro. Os assuntos principais do programa serão a adaptação em anime de Sinbad no Bouken e as novidades sobre a franquia.

Inspirado no clássico As Mil e Uma Noites, Magi é um mangá de aventura e fantasia, criado por Shinobu Ohtaka e publicado desde 2009 pela Shogakukan, na revista Shonen Sunday e atualmente está no volume 26. A grande popularidade da série rendeu adaptação em anime, um spin-off, Sinbad no Bouken e OVAs. Em maio deste ano, alcançou a marca de 18 milhões de cópias em circulação. Não é à toa que é considerado, por muitos, um dos grandes mangás da atualidade.

Aqui no Brasil, Magi – O Labirinto da Magia é publicado pela editora JBC e está no volume 14.


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Último episódio de Kekkai Sensen irá ao ar em Outubro

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A espera acabou, irmãos!

Segundo o site oficial de Kekkai Sensen (ou Blood Blockade Battlefront), o 12º episódio intitulado “Hello, world!”, irá ao ar no dia 3 do próximo mês e terá 46 minutos de duração.

A Toho Animation postou recentemente, em seu canal oficial no Youtube, a prévia do último episódio.

O último episódio do anime, que foi exibido durante a temporada de primavera (outono, aqui no Brasil), sofreu atraso em sua produção e tinha sido adiado para o dia 4 de julho. No entanto, a emissora que transmitia a série já havia encaixado a estreia do anime Durarara!! x2 Ten em seu cronograma. Após o ocorrido, a exibição do último – e tão esperado – episódio ficou sem data definida… até então.

Kekkai Sensen também ganhará um evento especial, após o lançamento do seu último episódio. O “Special Event Kekkai Sensen ~Libra Nihon Shibu Welcome Party~” acontecerá no dia 4 de outubro, em Tóquio.


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Mangá Dagashi Kashi ganhará adaptação em anime!

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Série, que estreou em 2014, vem ganhando bastante popularidade desde então.

O anúncio foi feito na edição 43 da revista semanal Shonen Sunday. Informações como previsão de estreia ou equipe de produção ainda não foram anunciados, porém um teaser foi publicado no site oficial da revista e podemos conferir o visual da personagem Shidare Hotaru.

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Dagashi Kashi é um mangá de comédia que conta a história de Shikada Kokonotsu, cujo sonho é tornar-se um mangaká. No entanto, seu pai – que é dono de uma pequena loja de doces numa zona rural – deseja que ele seja o sucessor de seus negócios. E os objetivos do rapaz tornam-se ainda mais difíceis de serem alcançados quando conhece Shidare Hotaru, uma garota estranha que tenta convencer Kokonotsu a assumir o negócio de sua família.

Escrito e ilustrado por Kotoyama, Dagashi Kashi foi lançado há pouco tempo (em junho de 2014), porém vem ganhando uma boa receptividade desde sua estreia. Ele é publicado pela Shonen Sunday (também responsável por séries como Magi, Detective Conan, Silver Spoon, etc.) e está em seu terceiro volume encadernado, sendo que este último será distribuído a partir do dia 16 de outubro, no Japão.


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