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Nova série do autor de MPD Psycho na Shounen Ace

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novaobrampdpsychoAutor ainda mantém Delivery Service of Corpse ao mesmo tempo.

O revista Shounen Ace da editora Kadokawa, de outubro, à venda hoje no Japão, divulgou que Eiji Otsuka, roteirista de MPD Pyscho – mangá paralisado no Brasil pela editora Panini, começará uma nova série no próximo dia 26 de setembro na edição de novembro da revista. Boku to Nee-chan no Hyakku Ikki Yakou (O cortejo dos meus 101 demônios e de minha irmã mais velha) será desenhado por Nato Kio, autor que trabalhou com Eiji na série Todenka, lançada em 2011 na revista Young Ace, da mesma editora.

Eiji Otsuka não parece ser um autor de muita sorte no Brasil. Por aqui as suas duas séries mais conhecidas chegaram e foram descontinuadas. Primeiramente MPD Psycho, obra que será finalizada com 23 volumes ao total e que foi publicada pela Panini até o volume 14, sendo interrompida por baixas vendas. Aqui o autor tem como desenhista Shou Tajima. Já Delivery Service of Corpse foi publicado pela editora Conrad até o seu volume 3 e cancelado logo em seguida – um fato curioso é que a editora chegou a mostrar a capa do volume 4 antes do mesmo ser descontinuado. Também conhecido como Kurosagi, o título já se encontra no volume 20 no Japão e está em andamento. Housui Yamazaki é o desenhista da obra.

A Panini não cancelou oficialmente o mangá, mas já deixou claro que um retorno não está em seus planos nos próximos anos. Ou seja… Vocês já sabem o resto da história.



Filme de Your Lie in April a caminho?

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shigatsu filmeDistribuidora registra domínio com nome da série.

E um novo projeto de Shigatsu wa Kimi no Uso deve estar chegando. Um filme, para ser mais exato. O domínio ‘kimiuso-movie.jp’ foi registado sob o nome da produção e distribuição de filmes da empresa japonesa Toho na segunda-feira. A dúvida agora é se trata-se de um filme live action ou de um animado (que provavelmente seria um compilado do anime).

Shigatsu wa Kimi no Uso (KimiUso) é escrito e ilustrado por Naoshi Arakawa e fez sua estreia em maio de 2011; tem como tema principal a música, acompanhado por uma dose de romance e drama. Ao contrário do que muitos pensam, é um shounen é publicado pela Kodansha, em sua revista Gekkan Shounen Magazine. Foi concluído com 11 volumes. Um anime de 22 episódios foi lançado em outubro de 2014, durando até março de 2015, adaptando todo conteúdo do mangá pelas mãos do estúdio A1-Pictures. Um OVA ainda acompanhou o volume 11 da série.

Kousei Arima é uma criança prodígia no piano e bastante conhecida por outras pessoas nesse ramo. Certo dia, porém, sua mãe vem a falecer e o garoto, muito abalado, sofre algumas consequências desse trauma: passa a enxergar o mundo totalmente em tom monocromático e não consegue ouvir o som do piano, apesar de sua audição se encontrar em perfeito estado. Mais uma reviravolta em sua vida acontece quando Kousei conhece Kaori Miyazono, uma violinista cheia de personalidade, que dá cor em sua vida e o ajuda a seguir em frente.

Em 2014, a série ganhou a categoria de “Melhor Mangá Shounen” no 37º Kodansha Manga Awards.


Filme de Boruto se torna o mais rentável da franquia de Naruto

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borutomovieE a galera se revira no ódio.

Naruto pode ter a quantidade de haters que quiser, mas os números parecem não favorecer muito essa galera.

Boruto -Naruto the Movie– ganhou um total acumulado de 2,02 bilhões de ienes (cerca de R$57 milhões) até o dia 25 de agosto. Ele já vendeu um total de 1,56 milhões de ingressos nos 19 dias desde a sua estréia em 07 de agosto. O filme já ultrapassou a bilheteria bruta total do filme anterior da franquia, The Last – Naruto O Filme – (exibido no Brasil), que arrecadou um total de 2 bilhões de ienes. Isso faz com que Boruto seja o filme de maior ganho na franquia Naruto.

No mesmo período de tempo no escritório de caixa, Boruto ganhou 145,8% a mais que The Last, tendo superado o filme anterior já em seu primeiro fim de semana.

Boruto é o filho do sétimo Hokage Naruto que rejeita completamente seu pai. Por trás disso, ele tem sentimentos de querer superar Naruto, que é respeitado como um herói. Ele acaba encontrando o amigo de seu pai, Sasuke, e pede para se tornar seu aprendiz … !? É hora da nova geração escrita por Masashi Kishimoto!

Com autoria de Masashi Kishimoto, Naruto foi um dos maiores sucessos de toda a história da Shounen Jump. Finalizado com 72 volumes publicados, o mangá se tornou um grande hit dentro e fora do Japão, sendo campeão de produtos relacionados, sucesso ocidental, e diversos fãs espalhados pelo mundo. De quebra, uma adaptação em anime que atualmente passa dos 600 episódios divididos entre Naruto e Naruto Shippuuden, primeira e segunda fase do ninja de roupa laranja, respectivamente. O anime também ganhou produções para o cinema – que ainda continuam mesmo após o fim do mangá. Isso sem contar nos spin-offs e novels da série que foram e continuam sendo lançados em seu país de origem. No Brasil, o mangá é publicado pela editora Panini, com sua versão normal já concluída, a versão pocket atualmente no volume 63 e a nova edição, Naruto Gold, com seu número 1 recém lançado. O anime foi exibido em TV fechada pelo Cartoon Network, e em TV aberta pelo SBT. Atualmente ele está disponível em serviços de streaming como Crunchyroll e Netflix.


To Love-Ru é o novo mangá da Editora JBC pelo Ink Comics

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ink comicsPrimeira fase da série chega ao Brasil.

Sucesso em meados de 2008, o selo Ink Comics surpreende e anuncia uma série que provavelmente poucos acreditavam que ainda pudesse vir ao Brasil. Trata-se de To Love-Ru, que ainda não tem data de lançamento confirmada. Como de praxe do selo, Marcelo Del Greco deve ser o editor do material.

To Love-Ru  é uma obra de Saki Hasemi e Kentaro Yabuki, publicado de 2006 a 2009 na revista Shonen Jump e que rendeu 18 volumes encadernados. Uma continuação intitulada To Love-Ru Darkness  é publicada desde outubro de 2010 na revista Jump Square. Já conta com 13 volumes encadernados.

A série acabou gerando 3 animes para TV, OADs, games e muitos produtos relacionados. A história conta a vida de Yuuki, um garoto que um dia acorda com uma garota linda alienígena de cabelo rosa em seu quarto. Sem roupas. E a série se baseia nas confusões dela com outras pessoas do espaço, inclusive outras garotas vindas de lá.


Novo vídeo de Lupin III e encerramento são revelados

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Finalmente mais detalhes sobre o novo anime.

A cantora do gênero enka, Sayuri Ishikawa, está cantando a música de encerramento para a nova série de animada de Lupin III. O produtor do projeto, Tsunku, escreveu a letra de “Chanto Iwanakya Ai Sanai“, no qual debutará quando o anime estrear no Japão em 1 de outubro. Yuji Ohno, um compositor veterano da franquia de Lupin III, definiu a música.

Um novo vídeo promocional também foi anunciado. Ele consta uma nova gravação de Ohno, “Lupin III Theme“, filmagens da gangue fugindo na Itália e uma nova personagem, Rebecca Rossellini.

Ishikawa deixou uma observação de que cada episódio terminará com a última linha da canção, “Yamete, yamenaide, chotto matte” (Pare, não pare, espere um momento, em tradução livre) e espera que as pessoas apreciem a música. A observação de Tsunku foi que essa canção tem a participação de uma protagonista feminina e ela retrata o conflito do coração dessa mulher. Ele ainda acrescentou que foi uma honra e alegria colaborar com Ohno que vem trabalhando com o mundo de Lupin III há décadas.

O single de 1,389 yen (cerca de R$41,80) para “Chanto Iwanakya Ai Sanai” será vendindo em 21 de outubro com quatro faixas. O single inclui “Nihiru ni Ai Shite” com composição do vocalista da banda de rock The Boom, Kazufumi Miyazawa, e “Love Squall” e “Memory of Smile“, com os padrões de Lupin III.

Lupin irá estrelar como o personagem principal nessa próxima série que terá lugar na Itália e San Marino. Refletindo seu cenário, o anime irá estrear na Itália antes de ir ao ar no Japão. Os fãs de Lupin III notarão que o ladrão principal agora tem um casaco azul, seguindo suas aparições anteriores em verde (primeira série e alguns OVAs), vermelho (segunda sequencia assim como a maioria dos filmes e especiais) ou rosa (terceira sequencia).


Nova novel de Fairy Tail será lançada em outubro

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Notícias - HeaderA terceira novel da franquia.

No cronograma para os lançamentos de light novels da editora japonesa Kadokawa, consta uma novel de Fairy Tail, de Hiro Mashima. A nova novel, nomeada de Ouedo Fairy Tail, que será lançada em 2 de outubro no Japão. Ren Kanan está escrevendo a história e Mashima recebe os créditos de criador original e ilustrador.

Ouedo” ou “Edo” refere-se ao nome de uma cidade histórica de Tóquio, antes do final do governo xogunal de Tokugawa em 1868.

Anteriormente o mangá já havia inspirado duas outras novels publicadas pela editora Kadokawa e escritas por Miu Kawasaki: Fairy Tail: Kokoro ni Yadoru Color em maio de 2012 e Fairy Tail 2: Dai Matou Enbu Sono Ato, Sorezore no Ichinichi em agosto de 2014.

A editora JBC lançou o volume 48 no mês de julho, o número 49 sai no mês que vem.


Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #6

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Comentando - HeaderMais um comentando com as dicas da tia Miyuki.

Nesse capítulo temos uma Fumi mostrando seus mais diferentes lados. Não, ela não virou idol e começou a posar de biquíni em revista de otaquinhos estranhos, mas mostrou que dentro daquela doce protagonista existe a Fumi pensadora, filósofa contemporânea e a assassina.

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Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #6

O capítulo começa de onde parou: as incertezas e os doki doki do kokoração de Fumi. Extremamente indecisa sobre as ações do Sensei, a garota se vê rodeada de flashbacks e pensamentos sobre o ocorrido. Metade do capítulo se resume a isso, acabou o comentando de Tsubaki #6. Brincadeirinha. Mas, é sério. Meu amor, você pensa demais, para com isso. Se você está em duvida, chega no macho e pergunta, acaba com seu sofrimento, seja diferente das irmãzinhas da demografia que demoram mais de cinquenta capítulos para expor os próprios pensamentos para o crush. Panelaço para protagonista de shoujo pensar menos: cadê? A Fumi apoia o panelaço, até está com uma concha na mão já.

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Fumi levanta uma questão muito importante nesse capítulo, uma questão tão importante quanto o final do mangá, ou então, com quem a protagonista terminará; um questionamento tão profundo quanto as obras de Shakespeare, vindo de uma verdadeira filósofa contemporânea do século XXI: “Kibikino não tem pijamas?” Na visão de nossa protagonista, o Sensei não tem pijamas, mas, na minha perspectiva, ele não precisa. Eu não preciso. E você também não. Pijamas próprios para os roncos da noite são opcionais. Fumi-chan, você, uma verdadeira economista, deveria saber: para que gastar dinheiro com roupas bonitinhas, as vezes caras, só para dormir? Tia Miyuki ensina – isso deveria virar alguma coluna, o nome é bom, eu gosto – você deve usar a roupa mais surrada e velha do armário para dormir. Sim, aquela camiseta favorita que usou cem vezes ou mais, que todo mundo já viu e ninguém mais precisa ver, ou, aquela blusa feia que ganhou de uma tia, aquela blusa estampada de cachorrinhos que você nunca ia usar em um date com o kareshi. E a parte de baixo? Aquele shorts que deveria ser para corrida, mas, claro, a preguiça é absurdamente grande para sair com ela e deixar de ser uma pessoa sedentária. Agora que você poupou uma boa quantia de dinheiro, compre um sorvete de pudim e mande para o ChuNan! Tia Miyuki agradece.

Os leitores acham que Tsubaki é um shoujo fofo, uma história de amor, um romance de tirar fôlegos. Não, não é. Por que? A resposta está na única personagem que consegue enganar os bakatores (baka + leitores?): Fumi-chan. Nesse capítulo temos um Sensei doente e uma Fumi multi tarefas que resolve fazer mil e uma comidas para seu responsável. Fofo, não? Errado! O macho está doente, cheio de febre, delirando e o que Fumi faz? Ela tenta dar a facada final em Kibikino fazendo com que o colesterol dele suba até as alturas, até o céu e que ele acabe com kamisama! Você não me engana, Fumi-perversa-chan! (A imagem abaixo me descreve quando chamos os leitores de “bakatores”)

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Alguns pontos que gostaria de destacar: o Kibikino é a coisa mais fofa da mãe quando criança, tão linda que eu poderia sequestr- Ooops. E, claro, mais um ponto importante é que no final, temos uma Fumi que está descobrindo novos sentimentos, mas não sabe o que são. Eu te respondo Fumi-chan! Um sentimento que você não entende… Gases. Só ir no banheiro, querida. Vai lá que passa.

Será que há algum fã do macho secundário, o Imamura? Não? Bom, mesmo se tiver, vou fazer cosplay de Fumi nesse capítulo, isso mesmo, já que a nossa diva ignorou o menino dessa vez, eu também vou ignorar. Até a próxima!


Episódio de Ranpo Kitan: Game of Laplace é adiado por uma semana

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Notícias - HeaderNão tá fácil pra ninguém.

A emissora Fuji TV anunciou nesta quinta-feira que o anime do estúdio Noitamina, Ranpo Kitan: Game of Laplace, não foi transmitido essa semana devido a um conflito no cronograma com um programa de esportes. O nono episódio irá ao ar na próxima quinta-feira, em 3 de setembro (na manhã de sexta-feira, 4 de setembro).

A história se passa em uma certa escola onde diversos casos de assassinato acontecem. Kobayashi, um menino que vai a essa escola, encontra o detetive gênio Akechi, que vai à escola para investigar. Kobayashi se interessa por Akechi e, apesar das preocupações de seu amigo Hashiba, ele se voluntaria para ser o assistente de Akechi.



Começa o arco final do mangá de Spice and Wolf

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arcofinalspice&wolfArco final do mangá Spice and Wolf começa no décimo terceiro volume.

O décimo segundo volume da adaptação em mangá de Spice and Wolf, de Keito Koume, baseado na série de light novels de Isuna Hasekura, anunciou que a obra entrará em seu arco final no décimo terceiro volume.

A MediaWorks anunciou a adaptação em mangá em 2007 e a série estreou em novembro na revista Dengeki Maoh, da editora Kadokawa, naquele ano. Os capítulos novos são lançados mensalmente na revista. Juu Ayakura, que ilustrou as novels de Spice and Wolf, desenhou os personagens para o mangá. A MediaWorks publicou as novels no Japão e lançou o décimo sexto volume, o último, em fevereiro de 2011.

As novels também inspiraram duas temporadas para anime na televisão, ambas dirigidas por Takeo Takahashi e roteiros por Naruhisa Arakawa. A primeira temporada foi ao ar no Japão em 2008 e a segunda (Spice and Wolf II) em 2009.

O solitário jovem comerciante Kraft Lawrence lentamente segue seu caminho através de estradas secundárias empoeiradas em busca de um comércio lucrativo. Mas essa monotonia chega a um fim quando, uma noite, ele encontra uma deusa da colheita sob o disfarce de uma bela moça… com orelhas de lobo e uma cauda! Desejando ir para as terras ao norte, local de seu nascimento, a lobo-humana Holo se junta a Lawrence e segue o fluxo e refluxo do comércio através do campo. E quando os dois se deparam com uma oportunidade atraente, mas suspeita para o lucro. Será que Lawrence com os seus dons mercantis, e Holo com seus instintos antigos, serão capazes de separar a verdade das mentiras – e conseguir algumas moedas enquanto isso?!

A editora americana Yen Press publicou as novels, as concluindo em dezembro do ano passado, e o mangá ainda está em andamento, com a publicação do décimo primeiro volume em setembro. Você pode adquirir essas edições no Book Depository, que tem frete grátis para o Brasil, e basta seguir os links a seguir: novels AQUI e mangás AQUI.


Novo remake anunciado para FLCL

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A insanidade materializada em um anime.

O estúdio Production I.G anunciou na sexta-feira que adquiriu os direitos do anime original de FLCL, da Gainax, lançado entre 2000-2001, no qual a I.G co-produziu. Ainda foi adicionado que o estúdio irá tirar proveitos dos direitos para um “novo remake do anime” e outros empreendimentos.

O anime é o primeiro trabalho de Kazuya Tsurumaki como diretor, o mesmo que serviu como assistente de direção dos animes de Neon Genesis Evangelion e dos filmes da franquia. Production I.G observou que as versões dubladas tem sido bem populares no exterior, principalmente na América do Norte, onde foi transmitido na televisão. A Kadokawa Sneaker Bunko, da editora Kadokawa Shoten, adaptou a história em romance e a Montlhy Magazine Z, da editora Kodansha, adaptou a história em mangá enquanto o anime estava sendo transmitido. A obra ganhou o terceiro lugar no Fantasia Film Festival, no Canadá, em 2013.

Um menino de 12 anos chamado Naota está prestes a sair com 17 anos de idade Mamimi, a namorada do irmão de Naota ausente. Seu relacionamento é um tanto quanto inquieto, e aparentemente Mamimi decide se aproveitar de Naota um pouco. De repente, seu tempo juntos é interrompida pela chegada de Haruhara Haruko, uma garota aparentemente insana em uma motocicleta. Ela corre em direção a Naota e, em seguida, bate-lhe na cabeça com sua guitarra… E a partir daí, mais coisas insanas começam a acontecer.


Mangá Shounen Maid ganha adaptação em anime

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Notícias - HeaderJapão e seus fetiches por meninos que parecem meninas.

O Twitter oficial para a conta da revista B’s Log Comic, da editora Kadokawa, anunciou nesta segunda-feira que o mangá Shounen Maid, de Ototachibana, será adaptado em anime. Ainda foi acrescentado no anúncio que a Kadokawa revelará mais detalhes sobre o anime em edições futuras da revista B’s Log Comic.

Ototachibana lançou a série na revista Comic B’s-LOG, da editora Enterbrain, na edição de abril de 2008, e a Kadokawa publicou o oitavo volume compilatório em novembro de 2014. Uma edição limitada do sexto volume foi lançada junto com um drama CD em 2013, estrelando Houko Kuwashima como Chihiro Komiya, Takahiro Mizushima como Madoka Takatori, Yoshimasa Hosoya como Keiichirou Shinozaki, Madoka Yonezawa como Miyako Outori e Yuuki Kaji como Yuuji Hino.

O mangá gira em torno de Chihiro Komiya, um garoto energético da escola primária, que é bom em fazer serviços da casa. Após sua mãe morrer, um homem chamado Madoka Taketori, que diz ser seu tio, aparece e o convida para viver em sua. Chihiro logo, mas quando vê o estado de sujeira da casa de Madoka, ele começa a limpá-la. Então, Madoka, lhe faz outra proposta: que ele venha morar com ele, mas que em troca Chihiro faça o trabalho doméstico da casa. Chihiro aceita o acordo, mas de repente se encontra vestindo um uniforme de maid.


Anunciada data de segunda temporada de Akagami no Shirayuki-hime

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Notícias - HeaderMais branca de neve japonesa para os fãs.

O site oficial para a adaptação em anime do mangá Akagami no Shirayuki-hime, de Sorata Aduki, anunciou que a segunda temporada será transmitida em janeiro do ano que vem. A staff do anime havia revelado planos para dividir a série em duas temporadas. A primeira foi ao ar em julho e ainda está em transmissão.

A história gira em torno de Shirayuki, uma garota que trabalha como médica e uma cidadã comum de Tanbarun, exceto pela rara coloração de seu cabelo: ele é vermelho. Isso chama a atenção do Príncipe desse reino, que a obrigada a se casar com ele. No entanto, em resposta a esse “pedido” de casamento, Shirayuki corta seu cabelo e foge de Tanbarun. Durante a fuga, ela conhece o príncipe Zen, do reino vizinho.

Akiduki lançou o mangá em 2006, na revista LaLa (que inicialmente chamava-se LaLa DX) e está em andamento, com 14 volumes encadernados.


Resident Evil Origins de volta em versão de PS4 e XBox One

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residenteviloriginsEstá na hora de começar. Mais uma vez.

Como proprietário de um PS4 confesso que entendo as críticas que o console recebe por trazer de volta tantas coisas que já estavam disponíveis em outras gerações. Mas ao mesmo tempo acho meio injusto. Tenho alguns jogos desse tipo (Injustice, DMC, Rayman) e apesar de poucas, existem diferenças que dão um charme a mais para a versão dos games em comparação com o PS3, por exemplo. Mas se existe algo que realmente me atrai são esses remakes e bundles quando são bem feitos. E é o caso dessa belezinha que a CAPCOM acaba de anunciar.

A empresa divulgou nesta terça-feira que vai lançar Resident Evil Origins Collection, um pacote dos remasterizados Resident Evil e Resident Evil, em versões para PlayStation 4 e Xbox One. O lançamento na América do Norte está programado para 19 de janeiro de 2016. (Japão e Europa receberão a coleção em 19 de janeiro e 22, respectivamente.) Para os que já possuem a versão HD de Resident Evil (lançado em janeiro), o game Resident Evil 0 também estará disponível para download solo em PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360 e PC.

No release da CAPCOM, o jogo é descrito como:

Pela primeira vez em Resident Evil 0 jogadores poderão experimentar os acontecimentos que levaram à icônica mansão sombria jogando com Albert Wesker, ao lado da membro da STAR Rebecca Chambers. Ambos os personagens irão estrelar em um equipamento temático especial para o modo com Wesker substituindo o papel da jogabilidade tradicional de Billy Coen.

A CAPCOM originalmente havia lançado Resident Evil 0 na plataforma Nintendo Gamecube, em 2002. A história do jogo se passa antes dos eventos do primeiro Resident Evil. Os jogadores alternavam entre o controle oficial de Rebecca Chambers e com o condenado Billy Coen à medida que progridem através do jogo.


Nanatsu no Taizai #138 – Batalha Contra a Escuridão

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Comentando - HeaderSó pelo cabeçalho dá para saber: o melhor personagem voltou.

No capítulo da semana temos um novo pokémon – não errei de comentando, é isso mesmo –, um macho secundário e o melhor personagem desse mangá. Quem diria que 24 páginas poderiam ser tão mágicas, hein?
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Nanatsu no Taizai #138 – Batalha Contra a Escuridão
No capítulo da semana Meliodas e seus amiguinhos não aparecem e mais da metade da história acaba sendo destinada para os novos personagens que surgiram anteriormente. Acabei me interessando mais pela Deldrey e, como viajo muito, levantei algumas teorias sobre ela – teorias baseadas nas informações reveladas. Primeiramente, ela é de Plêiades. Qual é a primeira coisa que vem a mente? Houkago no Pleiades! Não, mentira, não é. Provavelmente se pensa na constelação, mas como não sabia que existia antes de escrever uma notícia sobre – que dever ser bem floop por sinal –, eu vou assemelhar a isso e dizer que ela saiu do anime, mas não apareceu como personagem porque era uma estrela. Sim, meus queridos, Deldrey é uma estrela, uma deusa, uma louca, uma feiticeira. Saudades Rick & Renner (mentira). Além de estrela, ela ainda tem mais um segredo sobre sua pessoa… No capítulo ela diz que tem o poder de seduzir os homens, que quando são seduzidos, não há volta. Sinto informá-los, mas… Deldrey é um pokémon psiquíco, Deldrey é um gardevoir disfarçado de humano. Faz todo o sentido do mundo, beijo pros fãs.
Dreyfus também tem seu lado humano, apesar de agora estar possuído. O lado mais humano de um homem surge quando ele se apaixona e quando se torna o… Macho secundário. Depois de ser enfeitiçado por Deldrey, nossa pokémon, ele começa uma séria batalha com Aden – o Gohan de Nanatsu – que não dura muito tempo, pois um outro pretendente de Deldrey surge. Começaram a batalhar, surgiu a palavra “casamento” e Dreyfus foi derrotado por seu inimigo no amor, se tornando o macho secundário de Deldrey. Nunca torci tanto para algo dar certo, para Dreyfus viver um shoujo, como nesse capítulo. Senta e chora, querido. Acontece com vários, se acostume.
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Depois de me decepcionar com o ship que não se concretizou, aparece o meu ship. Aliás, o personagem com quem me shipo fortemente, aquele que estava sumido a muitos capítulos, que arranca suspiros quando passa e que me faz ser uma otaquinha estranha que colecionaria um dakimakura com seu corpinho estampando nele: Ban! “Ban, ban, ban” é o som que ecoa quando flechas são atiradas no meu kokoro quando ele volta! E, ao contrário do macho secundário lá em cima, Ban continua em busca de uma forma para terminar com sua amada; sim, ele continua em busca de algo que possa revivê-la. Mas, enquanto vocês não ficam com suas damas, por que não sentar no bar, pedir cachaça e afogar as mágoas, hein Ban e Dreyfus? Porque homem não chora. De Rick & Renner para Pablo, estamos bem. Melhor acabar esse comentando mesmo.

Plataforma digital Comixology adiciona mais de 350 títulos de mangás

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Notícias - HeaderE vem mais títulos por aí.

A plataforma digital para leitura, Comixology, anunciou na segunda-feira que ela está adicionando mangás digitais da Viz Media da revista Weekly Shonen Jump. E mais, Comixology anunciou nesta terça-feira que foram adicionados mais de 350 títulos de mangás da Kodansha Comics e irão acrescentar mais nos próximos meses.

A Weekly Shonen Jump já está disponível para os nativos em inglês no site e aplicativo da Viz Media nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. A revista será lançada na Comixology, assim como no Kindle Store, para as mesmas regiões.

Os títulos da Kodansha estarão disponíveis no mundo todo na Comixology e no Kindle Store. Novos volumes de mangás estarão disponíveis no mesmo dia que a versão impressa for lançada. Comixology também prometeu estreias únicas que só serão disponíveis em sua plataforma digital. A Amazon comprou a Comixology em 2014. A plataforma oferece mais de 75,000 títulos de mangás e comics.

Os títulos inclusos são: Ataque dos Titãs e spinoffs, Fairy Tail, Noragami, Sukitte Ii Na Yo, Yamada-kun to Nananin no Majo, Nanatsu no Taizai, Sankarea, Love Hina, Koe no Katachi, Inuyashiki e Tonari no Kaibutsu-kun.



Review – Terra Formars, de Yu Sasuga e Kenichi Tachibana (Volume 1)

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A caça torna-se o caçador.

Este ano no evento Henshin+, a editora JBC aproveitou para anunciar diversos mangás e um deles é um dos atuais grandes sucessos da Shueisha, o mangá futurista espacial Terra Formars.

O mangá é de autoria de Yu Sasuga, no roteiro, e de Kenichi Tachibana, responsável pela arte, e é serializado na revista Young Jump desde 2011. Em 2014, a série ganhou uma adaptação animada pra TV em 13 episódios e 2 OADs que acompanharam os volumes 10 e 11 do mangá. Este ano também foi anunciado a segunda temporada do anime e uma adaptação em live action que tem previsão de lançamento em 2016.

55A HISTÓRIA

A história de Terra Formars se passa no ano de 2599, quando os seres humanos, em busca de uma expansão espacial e de um novo lar, decidem preparar uma colonização de Marte. Cientistas mandam para lá criaturas bem conhecidas dos humanos: baratas, e uma espécie de alga aproximadamente 500 anos atrás. A ideia era ter a certeza que Marte teria o clima perfeito para a adaptação de nossa espécie. Contudo, uma estranha reação fez com que a primeira nave espacial humana que chegou ao local encontrasse com as mesmas baratas mas em terríveis imagens humanoides, com um grande poder de destruição. A missão então vira outra: destruir e matar todas as baratas mutantes. Porém a batalha não será tão fácil quanto esmagá-las com um chinelo.

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CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS

Terra Formars começa de uma maneira bem didática pela palestra do professor Honda direcionada à jovens estudantes. O professor explica sobre o processo de terraformação do planeta Marte, iniciado 500 anos no passado, e da escolha de enviar para o planeta dois organismos terrestre para acelerar o processo, uma espécie de alga e um “organismo vivo de coloração escura”, as baratas, para acelerar o processo. Mas não é só o professor que nos mostra como está a sociedade e o projeto, pois no mesmo momento a nave BUGS-2 está se aproximando do planeta vermelho para cumprir uma importante missão, a de dedetizar o planeta.

Os tripulantes da BUGS-2 são das mais diversas origens, os japoneses Nanao Akita e Shokichi Komachi são conhecidos de infância, a russa Maria Virén não estava habituada com as baratas terrestres no seu país de origem, já o tailandês Ting estava acostumado a comer insetos, incluindo baratas. Liderados pelo capitão D. K. Davis, originário dos EUA, o inusitado grupo de astronautas de origem humilde e desconhecidos pela população seguem os passos da nave BUGS-1, que mesmo com experientes astronautas falhou na missão por razões misteriosas. O supervisor Alexander Gustav Newton da U-NASA, a agência espacial da ONU, monitora todos os passos do grupo no planeta vermelho e parece saber os motivos da falha da BUGS-1.

Ao chegarem no planeta e utilizarem o inseticida para eliminação das baratas o grupo é dividido em duplas com o objetivos de coletar os pequenos insetos mortos e explorarem como ficou o planeta após o processo de terraformação, mas são surpreendidos ao encontrarem seres humanoides que possuem algumas características que estão presentes nas baratas, como cercos, antenas e a pele de coloração escura, os terraformers. Com a descoberta dos terraformers uma crise e desconfiança de que a U-NASA já sabia o que ocorria no planeta abate o grupo, pois aquele grupo de astronautas passaram pelo procedimento BUGS, uma espécie de cirurgia que atribuiu a cada um as características de um inseto, além de um treinamento para emergência, mas nada com os caçadores tornando-se a caça.

96-97Durante a luta pela sobrevivência do grupo as habilidades de inseto de cada um são reveladas e percebe-se um grande cuidado na escolha do inseto, apresentando um desenho que aproveita o tipo físico humano original de cada personagem, mas com grande presença das características dos insetos escolhidos de cada um. Unindo a explicação de cada inseto ao desenho nota-se que a dupla de autores desenvolveu o conceito de união homem/inseto muito bem, e como esta parece ser a grande marca da série inúmeras possibilidades são possíveis, dado a quantidade de insetos que existem.

Existe uma grande quantidade de personagens e devido aos acontecimentos é difícil criar afeição com eles. Existem personagens marcantes, mas há alguns que você acaba por se perguntar se ele já tinha aparecido antes na história – isso porque há uma quantidade limitada de espaço na nave para passar despercebido. O supervisor Alexander e o professor Honda devem aparecer com frequência na história, visto a importância que possuem, já os demais são uma incógnita.

As revelações da trama não se limitam na exploração e eliminação dos terraformers, ou na eliminação dos humanos do planeta por elas, pois na Terra existem grupos com as mais diversas intenções no que a BUGS pode fazer no planeta. Há grupos que pretendem seguir a risca os planos originais, já outros querem um terraformer para estudarem e fazerem deles armas, o que ocorre algum dia com praticamente tudo o que ser humano descobre ou cria. A história é bem desenvolvida e mostra que quantos anos se passarem a humanidade fará algo que dará problemas para ela mesma algum dia. Terra Formars começa muito bem sua história e, tal como a quantidade de insetos do mundo, as possibilidades são inúmeras.

71A EDIÇÃO NACIONAL

Terra Formars é um dos poucos mangás anunciados pela editora este ano que não está concluído no Japão, e se o nível de história só tender a subir a partir do que foi visto no volume tem tudo para se tornar um dos mangás infinitos da editora. Editorialmente falando, sinto que o mangá está em um nível próximo da linha que a editora adotou para mangá lançados direto em livrarias e lojas especializadas, mas sendo lançado em bancas. As fontes utilizadas no mangá estão boas, exceto dentro dos quadros de narração que causam uma estranheza com os nomes científicos dos insetos, cujo os quais não estão em maiúsculos como o restante do texto. Se apenas fosse aplicado o itálico da fonte ali já se entenderia tratar de um termo técnico. Além de alguns problemas na aplicação dos números sobrescritos das referências. Interessante foi terem colocado no final as referências utilizadas pelos autores -para quem tem interesse em pesquisar sobre insetos é algo interessante.

Partindo para a questão gráfica, Terra Formars foi um dos títulos que também sofreu com a chamada “crise do papel” e inicialmente programado para utilizar o Brite 52g, acabou-se utilizando o papel Offset, sem gramatura divulgada. Tal mudança afetou o preço do mangá, que subiu em 1 real, mas foi uma mudança benéfica, por não ter saído em Brite 52g. Não tenho como comparar como poderia ter ficado, mangás com a temática espacial como o próprio Terra Formars e Planetes se beneficiam da cor branca em cenas no espaço, sendo um uso inteligente do papel e não a utilização por ser de “melhor qualidade” (já que mesmo assim existem alguns casos de transparência) não fazendo do Offset a solução para o papel dos mangás. O formato do título está realmente muito bom (se fosse adotado o 12 x 18 cm seria uma escolha falha) com a devida valorização da detalhada artes dos espaços e das transformações em inseto. O layout de capa está ótimo – gosto da aplicação vertical do título; já a quarta capa não é uma repetição da primeira, o que é muito bom, e contém a barra preta na parte inferior com uma breve sinopse do volume, útil para quem não conhece o título saber sobre do que ele trata.

126COMENTÁRIOS FINAIS

Temos em Terra Formars um título que, mesmo o anime não causando todo o impacto esperado, deve conseguir seu espaço com as próprias pernas. A divulgação da editora para o título é o padrão de sempre; para quem já lê e acompanha mangá a muito tempo é difícil perceber se a forma de marketing traz novos leitores, mas tal como a editora fez com The Seven Deadly Sins, Terra Formars poderia ter um evento de lançamento para ele, alguma campanha do tipo. É um título que chegou com tempo hábil de acompanhar o Japão, que terá uma nova temporada do anime e um live action. Espero que o sucesso da obra desperte o interesse da editora em trazer os spinoffs que estão, ou foram, lançados no Japão. É uma franquia que pode render bem para a editora, não só financeiramente, mas na formação de novos leitores.

Para quem tem dúvida de ler ou até receio pelo elemento principal do título, as nojentas baratas, recomendo que compre o primeiro volume, ele tem a história fechada de tal forma que poderia ser tratada como um oneshot ou um volume zero. Pela forma como acaba o volume muitas possibilidades estão abertas, mas se os autores seguirem a execução do primeiro vai valer muito a pena ter na coleção.

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FICHA TÉCNICA

Terra Formars 01

 Título: Terra Formars (テラフォーマーズ)
Autor: Yu Sasuga (roteiro), Kenichi Tachibana (arte)
Editora: JBC
Total de volumes: 13 (ainda em publicação)
Periodicidade: Mensal
Valor: R$ 14,90

Pontos Positivos

  • Roteiro e arte detalhados e bem fundamentada em pesquisa;
  • Boa utilização do papel branco;
  • Ótimo layout de capa.

Pontos Negativos

  • Muitos personagens vagos, descartáveis;
  • Baratas são muito nojentas;
  • Apesar das longas explicações um glossário ao final ficaria interessante.

Nota Volume 1: ★★★★


Começam as filmagens do filme live-action de Orange

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Notícias - HeaderSaudades do mangá já.

O filme live-action do mangá Orange, de Takano Ichigo, começou a ser gravado a prefeitura de Nagano, na cidade de Matsumoto, nesta terça-feira, em 1 de setembro. A equipe do filme anunciou que as filmagens durarão até o início de outubro. O mangá original de Takano Ichigo se passa na cidade de Matsumoto. A equipe também revelou que o elenco principal já está filmando em seus respectivos trajes.

Tao Tsuchiya, que interpreta Naho Takamiya no filme, comentou quando a gravação começou: “A primeira vez que sentei na cadeira ao lado de Kento (Yamazaki), era como se ele fosse o Kakeru, do que jeito como havia imaginado.

O site oficial anunciou que está fazendo um evento promocional chamado “Kako to Mari no Shashinkan“, onde os participantes podem mandar fotos antigas deles mesmo e uma atual tirada no mesmo lugar que a anterior, assim como uma mensagem para seus antigos eu. O site também está aceitando participantes para aparecerem nos extras do filme.

O  site começou a transmitir um trailer em agosto:

Takano (Yume Miru Taiyou) começou o mangá na Bessatsu Margaret, da Shueisha, em 2012, mas se mudou para a Montly Action em 2013 publicando o quarto volume compilatório no dia 20 de fevereiro. A série tem mais de 1,600, 000 milhões de cópias impressas. O mangá foi finalizado na edição de outubro da revista Monthly Gekkan Action, no dia 25 de agosto.

A editora JBC anunciou em julho, no Anime Friends, que o título seria publicado pela mesma no Brasil.

No dia em que faz 16 anos, Takamiya Naho recebe uma carta estranha, mas com o remetente vindo de si mesma, de dez anos no futuro. No início, ela acha que a carta é uma brincadeira, mas depois as coisas escritas na carta realmente passam a acontecer, incluindo o novo aluno transferido que se senta ao lado dela em sala de aula, Naruse Kakeru.  A carta diz é como seu diário, e narra tudo com perfeição, até os mesmos personagens – que são seus amigos. Naho então decide ler a carta até o fim. Na carta, ela de 27 anos de idade, diz a ela de 16 anos de idade, que seu maior arrependimento é que Kakeru já não está com eles no futuro, e pede a ela para vigiá-lo de perto.


Revelado elenco para o filme live-action de Shigatsu wa Kimi no Uso

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Notícias - HeaderTerceiro trabalho do ator que interpretará Kousei Arima neste ano. Hype!

Kento Yamazaki (Kakeru do filme live-action Orange) e Suzu Hirose (Chihaya de Chihayafuru: Shimo no Ku) estrelarão na adaptação live-action do mangá Shigatsu wa Kimi no Uso, de Naoshi Arakawa. Yamazaki interpretará o prodígio do piano Kousei Arima e Hirose violista Kaori Miyazono. O filme está previsto para estrear no Japão em 2016.

Na história original do mangá, ambos os protagonistas são estudantes da escola secundária, mas na adaptação, Kousei e Kaori, serão estudantes do segundo ano do ensino médio. Yamazaki e Hirose começaram a praticar piano e violino há cerca de meio ano antes do anúncio do filme. Algo a destacar é que esse filme será o terceiro trabalho de Kento Yamazaki só neste ano, e, pegando o papel principal novamente; o ator além de interpretará Kakeru em Orange, também interpretou Rita Terasaka em Heroine Shikkaku, filme que sai este mês nos cinemas japoneses.

Membro do grupo pop E-girls, Anna Ishii, interpretará a amiga de infância de Kousei, Tsubaki Sawabe, e Taishi Nakagawa (Hiroshi de Ao Oni ver. 2.0) interpretará Ryouta Watari. O diretor do live-action Boku no Hatsukoi wo Kimi ni Sasagu, Takehiko Shinjou, dirigirá o filme junto com o roteirista do live-action Strawberry Night, Yukari Tatsui.

Na história original, Kousei Arima é uma criança prodígia no piano e bastante conhecida por outras pessoas nesse ramo. Certo dia, porém, sua mãe vem a falecer e o garoto, muito abalado, sofre algumas consequências desse trauma: passa a enxergar o mundo totalmente em tom monocromático e não consegue ouvir o som do piano, apesar de sua audição se encontrar em perfeito estado. Mais uma reviravolta em sua vida acontece quando Kousei conhece Kaori Miyazono, uma violinista cheia de personalidade, que dá cor em sua vida e o ajuda a seguir em frente.


Autor de Kurogane lança novo mangá na Shonen Jump

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Notícias - HeaderDepois do kendo, vem o shogi.

A edição de número 41 da revista Weekly Shonen Jump, da editora Shueisha, anunciará na segunda-feira que Haruto Ikezawa começará uma nova série intitulada Mononobu na edição 42 da revista, que será lançada em 14 de setembro.

O mangá “shogi juvenil de sangue quente” segue a história de um garoto chamado Shinobu, que acidentalmente se muda para uma casa onde moram aspirantes a profissionais de shogi (xadrez japonês).

Ikezawa estreiou na Shonen Jump com Kurogane, um mangá sobre kendo, que foi serializado na revista durante 2011 a 2013. A editora Shueisha publicou oito volumes compilatórios do mangá.


Overlord e a dominação carismática de Ainz Ooal Gown

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overlordanimemateriaTodos saúdam Ainz Ooal Gown!

Overlord é originalmente uma light novel escrita por Kugane Maruyama. O autor publicava a série na internet em meados de 2010, até a Enterbrain ter interesse em investir na historia que hoje conta com um total de 09 volumes ainda em publicação. O anime está sendo exibido nesta temporada de verão japonês, tendo como estúdio de animação o famoso Madhouse.

Ainz Ooal Gown é o protagonista e o centro do tema que venho tratar nesse texto. Ele, assim como os personagens da grande maioria das histórias voltadas para um mundo MMO, está preso no jogo de forma misteriosa e precisa se adaptar e viver até que consiga achar uma saída. Durante uma cena do anime, mais precisamente aonde Ainz conversava com um de seus fieis soldados, o poderoso ser esquelético comentou despretensiosamente sobre como seria divertido conquistar aquele novo mundo que o cercava. E contemplando a vasta paisagem que ele via do alto de sua guilda, senti algo dentro de mim ressoar: se eu estivesse naquele mundo, seguiria as ordens de Ainz, com toda a certeza. Digo mais, você seguiria de bom grado também. E após o episódio terminar, fechei o monitor e comecei a pensar no porque dessa confirmação. E a resposta que encontrei é bem simples: Ainz é um líder nato e o autor o constrói de forma minimalista para o enxergarmos assim.

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Mas então, o que é necessário para ser um líder e por quê Ainz se encaixaria nesse perfil?

Existe dois elementos essenciais para que alguém se torne um líder notável: poder e (esse talvez o que faça a maioria dos homens que chegaram ao topo e entraram na historia) o mais importante: carisma. Liderança e carisma são duas palavras que estão praticamente casadas uma com a outra. É impossível ser um bom líder se não tiver carisma. Você pode até seguir as ordens de alguém que não gosta, mas com certeza seria mais conveniente para ambos que você sentisse empatia por quem irá te comandar. Ao ver um tirano, é como se você sentisse que é uma formiga a frente de um leão. Ainda se têm a imponência e força que alguém a frente deve ter, mas você geralmente é movido mais pelo medo ou uma regra estabelecida e segue suas ordens baseadas nesses fatores, por isso mesmo regimes totalitaristas como o fascismo italiano usavam de propagandas para investirem na maneira como a população via seu líder, seu objetivo era transformá-lo em um ser carismático.

Para exemplificar melhor, vamos a uma aula básica de sociologia. Max Weber, conhecido por ter “criado” a palavra carisma em seu trabalho sobre sociologia politica, desenvolveu três tipos de dominação: a legal, que se baseia unicamente no profissionalismo e na hierarquia da empresa, desprovida de qualquer sentimento; a tradicional que como o nome já diz, vem enraizado das regras sociais, como e relação entre pais e filhos; e  a última delas definida como “dominação carismática”, onde o carisma é “determinada qualidade de uma personalidade individual pela qual um líder se destaca dos homens comuns e é tratado como dotado de qualidades sobre-humanas ou pelo menos excepcionais, considerado como se tivesse poderes mágicos”. Ao ver um anime ou ler um manga, você prefere o personagem que sempre esta sendo derrotado ou o que demostra sua força, das várias maneira que ela pode se aplicar? Poucos gostam de um Shinji, mesmo achando válido seu  estado emotivo e comportamental, apesar de no caso dele ter sido criado com esse objetivo. A grande maioria adoram o Goku, ainda que ele tenha uma personalidade bem plana e padrão. Isso se deve a sua força, que ao estar interligada a boa construção do seu carisma causa esse sentimento em quem acompanha seus feitos. Ainz cumpre a cartilha como bom seguidor da dominação carismática  de maneira mais literal, como Goku com seu power level extremamente alto, sendo praticamente um deus no universo da obra. Apesar de que não é necessário um personagem começar forte para se construir seu carisma. Muitas obras como, por exemplo Naruto, começam com seus personagens fracos e ao longo de seu trajeto vão ficando fortes.

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Kugane ainda usa de outra característica apontada por Weber para criar o carisma de Ainz: “o que é de fato importante é como a pessoa é vista por aqueles sujeitos à sua autoridade carismática, por seus ‘seguidores’ ou ‘discípulos’. Em outras palavras, os seguidores distinguem o líder dos outros e lhe concedem o carisma”. Esse elemento é usado e abusado em várias obras, principalmente as de ação. Quem nunca viu uma afirmativa de algum personagem falando o quanto o protagonista está forte ou se desenvolveu? Somos mais fáceis a reconhecer as qualidades de alguém quando outra pessoa as acentua. Sim, parece estranho, mas é verdade. Se alguém te falar que a pessoa a sua frente é um ótimo escritor, você já a olha de maneira diferente. Esse tipo de característica é usado em Overlord pelos NPCs que criaram vida e personalidade após o jogo se tornar real, os rotulados seguidores de Ainz, extremamente leais ao seu mestre. Kugane demostrar a todo momento por meio destes NPCs o amor e confiança que eles tem por seu mestre. O primeiro episódio do anime foi dedicado inteiramente a nos convencer disso. E talvez  a sacada mais genial do autor ao montar o personagem: no fundo, Ainz é tão humano quanto nós, mesmo que naquele mundo ele tenha um corpo e características de um esqueleto, nós podemos ouvir seus pensamentos, que legitimamente são humanos. Essa é a ponte que nos torna intimo com o protagonista, onde Kugane nos diz que “ei, ele pode ser um monstro, mas ainda é um gamer como você provavelmente também é”.

Muitos protagonistas de outras obras usam de várias das características de dominação carismática que Weber definiu para montar a personalidade e até mesmo a historia deles. Um conceito sociológico que se tornou ferramenta essencial para autores ao longo dos anos.  Agora deixe-me ir pois Ainz-sama me chama para mais uma de suas conquistas.
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